Diário da Manhã

sexta, 29 de março de 2024

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As mudanças que Hemerson Maria pode fazer no Xavante da Copa do Brasil

26 agosto
08:40 2020

Por: Henrique König

O Brasil precisa melhorar a sua produção ofensiva, o que pode começar desde a saída de bola, com ela trabalhada. Na quinta-feira (27), às 19h, no estádio Augusto Bauer, o Xavante encara o Brusque pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. Como perdeu por 1×0 na ida no Bento Freitas, lá no distante março, só a vitória interessa para passar de etapa e arrecadar mais graúdos R$ 2 milhões aos cofres. É um dinheiro crucial em meio ao caos pandêmico sobre os clubes brasileiros.

De frente para a foto, os volantes Sousa e Bruninho; podem começar o jogo contra o Brusque ou dar lugar a um time mais ofensivo

De frente para a foto, os volantes Sousa e Bruninho; podem começar o jogo contra o Brusque ou dar lugar a um time mais ofensivo

A escalação passa por necessárias mudanças. O zagueiro Lázaro está suspenso. Foi expulso no jogo de ida. Se manter os três mosqueteiros da zaga, Leandro Camilo e Héverton ganham companhia do então reserva Luis Felipe, do jovem Jacone ou do recém-chegado Nuno, que, pelas características, seria favorito, mas pelo desentrosamento com os companheiros corre por fora.

Na lateral esquerda, Alex Ruan ainda está fora por cumprir suspensão pela agressão que cometeu pelo Cuiabá ano passado. Hemerson Maria deve manter os jogadores originais da posição, Bruno Santos ou Mateus Mendes. Na lateral direita, Rodrigo Ferreira é o titular.

No meio de campo, Gegê talvez ganhe nova companhia. Rafael Vinicius (Rafael Silva), emprestado pelo São Paulo, está regularizado e pode começar seu primeiro jogo. Fica a dúvida de quantos volantes e quantos meias na equipe.

No ataque, a inoperância até aqui ameaça a titularidade para Dellatorre, que vem sendo o titular, mas não tem gol marcado pelo Xavante. Gabriel Poveda, Luiz Henrique e o também emprestado pelo São Paulo e regularizado, Danilo Gomes disputam posições no ataque.

Em suma, as dúvidas estão em relação ao esquema. Três zagueiros ou dois? Quantos volantes e quantos meias? Quais os escolhidos para o ataque? O certo é que o Brasil precisa soltar mais o time em busca dos gols da classificação.

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