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COLETIVVO OM : Desafios do convívio conjugal e laços parentais

COLETIVVO OM : Desafios do convívio conjugal e laços parentais
14 março
08:29 2018

Sábado das 9h às 17h, workshop “Parentalidade, conjugalidade e seus desafios”, promoção do Coletivvo OM. 

Por Carlos Cogoy

COLETIVVO OM (Foto), promove em Pelotas, a programação que estará sendo realizada pelo “Empathos – Instituto de Parentalidade e Mediação de Porto Alegre”. Na proposta do “Coletivvo”: “O viver com mais significado”

COLETIVVO OM (Foto), promove em Pelotas, a programação que estará sendo realizada pelo “Empathos – Instituto de Parentalidade e Mediação de Porto Alegre”. Na proposta do “Coletivvo”: “O viver com mais significado”

Mudanças durante o casamento. Conversando com o parceiro. Papéis de cada um dos pais na criação dos filhos. Ciúmes normal e ciúmes patológico. Motivos que levam ao divórcio. Convivência e sustento, alienação parental, família e diálogo colaborativo, habilidades emocionais e comunicacionais que favorecem o diálogo entre pais casados e/ou separados. Temas que serão desenvolvidos no workshop “Parentalidade, conjugalidade e seus desafios”. O evento acontecerá no sábado, e os organizadores divulgam que haverá aulas expositivas, bem como debate e aplicação de dinâmicas para integração e motivação. No workshop que está sendo organizado pela equipe do Coletivvo OM – rua Anchieta 1.362 A -, em conjunto com a mediadora de conflitos Vanessa Souza e Silva, presenças da psicóloga Débora de Moraes Coelho, psicanalista Leonardo Della Pasqua, e as advogadas Maria Aparecida Silva Canabarro Cunha e Maria Inês Alves de Campos. O investimento é de R$249,00. Se o pagamento for em dinheiro ou depósito bancário, o custo cai para R$229,00. Inscrições no endereço: workshopparentalidade.eventbrite.com.br. Email: [email protected]

OBJETIVOS do Workshop: “Refletir sobre as questões que envolvem a parentalidade e a conjugalidade; introduzir noções sobre comportamentos que podem dar causa aos conflitos entre casais e pais; refletir sobre a responsabilidade na educação dos filhos e na construção de um ambiente sereno e harmônico em família; apresentar e trabalhar ferramentas de comunicação não-violenta, para auxiliar na forma de diálogo e construção de decisões importantes a serem tomadas entre cônjuges e/ou pais; compartilhar experiências que reforçam o vínculo colaborativo, além de apresentar ferramentas para se pensar a reorganização familiar necessária após o divórcio; trabalhar ferramentas eficientes para a comunicação entre pais separados, e acesso à Justiça, célere, eficiente, eficaz e menos onerosa”.

DESAFIOS – Organizadores contextualizam: “Cuidar dos relacionamentos e educar os filhos é um desafio na contemporaneidade. Muitas vezes, as pressões e exigências da sociedade, com seus tempos cada vez mais acelerados, afastam um casal e uma família de suas verdadeiras prioridades e projetos. Neste contexto, é comum ocorrer um distanciamento afetivo na família, ruídos na comunicação do casal e a não responsabilização na educação dos filhos. Outro aspecto é que a hierarquia dentro de casa transformou-se, e os papéis de pai e mãe, marido e esposa, já não são o que eram há algumas décadas. Essa nova realidade desperta o interesse nas pessoas em encontrarem modos mais eficazes e saudáveis de convívio familiar, buscando opções conciliadoras para lidar com os novos ciclos de vida, as diferenças entre as gerações, a separação e o divórcio, e a formação de novos núcleos familiares, onde outros cônjuges e novos membros se unirão à família”.

COLABORAÇÃO é o caminho: “São necessárias habilidades emocionais e ferramentas de comunicação que facilitem o diálogo entre os casais, sejam eles divorciados ou não. A alegria e a satisfação encontradas quando a convivência passa a ser colaborativa, transforma as relações, modificando completamente os projetos individuais e coletivos. Enfrentar as necessárias reorganizações familiares que o tempo impõe passa a ser encarado com naturalidade, pois passa-se a encarar o parceiro ou ex-parceiro como alguém com quem se pode contar. A cooperação toma o lugar da competição. Os ganhos mútuos substituem o espaço que era ocupado pela disputa”.

Coletivvo OM Maria Aparecida Silva Canabarro CunhaMARIA Aparecida Silva Canabarro Cunha , é advogada inscrita na OAB/RS sob nº 25.125; especialista em Direito Imobiliário com ênfase Notarial e Registral. Integra o Núcleo de Estudos de Mediação da Escola Superior da Magistratura (NEM ESM-AJURIS). Mediadora e conciliadora cível e de família, instrutora, supervisora e oficineira (ministra oficinas de divórcio e parentalidade), certificada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e cadastrada no Cadastro Único do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul  (TJRS/NUPEMEC).

Coletivvo OM Leonardo Pasqua 2LEONARDO Della Pasqua,é psicólogo, psicanalista, com formação na escola “Lo Spazio Psicoanalitico di Roma”, na Itália. Presidente da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul (2011/2013). Sócio-fundador do Laboratório Psicoanalitico Tiburtino de Roma. Mediador judicial (cível, familiar e escolar). Instrutor e supervisor de mediadores judiciais pelo TJRS.

DÉBORA de Moraes Coelho, é psicóloga, mestre em Psicologia Social e Institucional (UFRGS), mediadora cível, de família e escolar, além de Instrutora e Supervisora em Mediação pelo TJRS.

Coletivvo OM Débora de Moraes CoelhoRealizou Consultoria Institucional para coletivos públicos (SES, Instituto Estadual Liberato Salzano, Hospital GHC) e sociais (Pão dos Pobres), e foi professora universitária por quase dez anos, nos cursos de Psicologia (Univates) e Psicologia e Direito (UniRitter).

Coletivvo OM Maria Inês Alves de CamposMARIA INÊS Alves de Campos , é advogada inscrita na OAB/RS 74.274, formando-se em 2004 na UniRitter; professora de educação física com licenciatura plena, em 1984 na UFRGS. Também é corretora de imóveis – CRECI/RS. Mediadora e conciliadora judicial, instrutora e supervisora em Mediação Judicial certificada pelo CNJ, cadastrada no TJ/RS, com mais de 500 horas de prática em mediação.

 

 

 

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