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sexta, 19 de abril de 2024

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DANÇA DOS ORIXÁS : Celebração da Consciência Negra

DANÇA DOS ORIXÁS : Celebração da Consciência Negra
11 novembro
08:49 2019

O espetáculo cultural e artístico “Dança dos Orixás” está inserido nas comemorações da Semana da Consciência Negra, com a sua 11ª edição no dia 16 deste mês, sábado, das 19h às 21h, na Charqueada São João. A apresentação, com muita dança, música e capoeira, ocorrerá em frente à antiga senzala da propriedade, construída em 1803.

O evento, promovido pela Charqueada São João e a Cia. de Dança Afro Daniel Amaro, conta com apoio institucional da Prefeitura. Os ingressos são comercializados no local e no Restaurante Sabor e Brasa, no Mercado Central, aos preços de R$ 60,00, entrada inteira; e R$ 30,00, meia estrada para idosos, e também, como bilhete solidário, a quem doar um quilo de alimento não perecível. A Charqueada localiza-se na Estrada do Costa, 750. Mais informações pelo telefone (53) 3015-1810.

ESPETÁCULO, com dança, música e capoeira, vai ocorrer em frente à antiga senzala, construída em 1803 na Charqueada São João

ESPETÁCULO, com dança, música e capoeira, vai ocorrer em frente à antiga senzala, construída em 1803 na Charqueada São João

Esta última edição do ano terá um formato pedagógico, em parceria com a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Piratinino de Almeida, a partir da qual 30 estudantes das séries 5ª à 9ª ano assistirão à Dança dos Orixás gratuitamente. Em acréscimo, haverá um encontro, no próximo dia 21 de novembro, com o diretor e coreógrafo da obra, Daniel Amaro, que ministrará uma oficina de dança de matriz africana para os alunos.

O ESPETÁCULO

Na história – que começa a ser contada na entrada da Charqueada e percorre todo um trajeto pensado para destacar cada aspecto histórico –, Bará, Ogum, Oxum e Oxalá vão se integrando ao espetáculo e, juntos, fazendo uma narrativa de dor, mas também de muita vida e superação.

Cada orixá é representado por um movimento específico de dança e a narração é feita por uma atriz, que vai apresentando os bailarinos em seus papéis, culminando na coreografia, desenvolvida em frente à antiga senzala e acompanhada pelos tambores dos ogans, percussionistas nas liturgias das religiões de matriz africana.

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