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DIA DO TEATRO : Espetáculo “Alucinações”

DIA DO TEATRO : Espetáculo “Alucinações”
26 março
08:55 2019

Quarta às 20h no Ânima Cultural, apresentação da Cia. Teatral V.I.D.A.

Por Carlos Cogoy

Monólogo comemora quarenta anos de teatro do Cid

Monólogo comemora quarenta anos de teatro do Cid

Programação especial no Dia Mundial do Teatro, que transcorrerá quarta. No Ânima Cultural – Praça Cel. Pedro Osório 62 -, haverá apresentações cênicas. Às 20h, abertura com Cia. CEM Caras (IFSul), sob a direção de Flávio Dornelles, que interpretará fragmento de “Baal, o associal” de Bertolt Brechet (1898/1956). No elenco: Carlos Escolto; Johann Ossanes; Victor Albany. A seguir, monólogo “Alucinações”, que comemora quarenta anos de teatro do ator e diretor Cid Branco. Em cena, a atriz Larissa Rosado. Apoio: Museu do Doce; Ânima; Sindicato dos Bancários; CEM Caras. Ingresso a R$10,00. Informações: 9 8455.5994.

MONÓLOGO está baseado na crônica “Coroa de Orquídeas”, autoria de Nelson Rodrigues (1912/1980). Conforme Cid Branco, trata-se de livre adaptação do texto que expõe conflitos interiores, abolindo a fronteira entre o real e o ficcional. Cid acrescenta: “Na adaptação, que terá duração de 45 minutos, um escritor está criando trama, quando se depara com alucinações. A crônica ‘rodrigueana’ é atemporal, e pode ser identificada com a sociedade atual, pois boa parte da população está padecendo de algum tipo de sofrimento emocional”. A Cia. Teatral Vivendo Interpretando e Distribuindo Arte (V.I.D.A.), há três meses começou a preparação do espetáculo. Na apresentação, participação especial de Teci Pereira Jr. Após a encenação, haverá confraternização.

ATRIZ Larissa Rosado começou em 2004, participando do Grupo Oficina de Teatro, sob a direção de Flávio Dornelles. Entre as montagens: “Nadim”; “O casamento do pequeno burguês”; “O Guetto”; “Fuenteovejuna”. Participando da Você Sabe Quem Cia. de Teatro, integrou a montagem “A boneca Dorothy”. Em 2010, ingressou no curso de Teatro da UFPel.

QUARENTA anos de teatro do pelotense Cid Branco. Ele diz que o  início foi aos dez anos em 1979. À época, Cid participou de montagem de evangelização espírita. Durante período, esteve na então FEBEM. Em 1982, conheceu o Grupo de Arte e Expressão Espírita (GAEE), e integrou elencos de peças como “O caso da laranja charmosa”, “Ópera do jornaleiro”, “Cantiga para acordar” e “Antrópole”. A partir de 1992, como artista mambembe, passou a realizar performances pelo país. E houve períodos em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná. Desde 1996, monta monólogos através da Cia. V.I.D.A. Entre os personagens, destaque para o clown “Sid Tropesso”. O retorno ao sul foi para cuidar da mãe idosa. E, entre 2002 e 2015, esteve residindo em Rio Grande, ministrando a oficina de palhaçaria.

TEATRO – Cid diz que foi diagnosticado com “Artensis Teatrolis”. Assim, necessita de doses diárias de palco. Ele informa que “Alucinações”, também será apresentada sexta às 20h no Museu do Doce – Praça Cel. Pedro Osório 8. Como projeto, neste ano estará teatralizando algumas músicas do compositor e poeta Pedro Munhoz. Trata-se do espetáculo “Olhares de Pedro”.

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