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HEMOCENTRO : Campanha para doações de sangue

12 novembro
08:33 2018

Quarta-feira das 8h às 18h, terceira edição do “Hemo Aniver” que recebe doações de sangue para o Hemocentro

Por Carlos Cogoy

Professora Eliane divulga campanha solidária

Professora Eliane divulga campanha solidária

A professora, arte-educadora Eliane Sá Britto Bitencourt, que preside a Associação de Amigos, Mães e Pais de Autistas e Relacionados com Enfoque Holístico (AMPARHO), está divulgando o terceiro “Hemo Aniver”. No mês do seu aniversário, ela realiza uma campanha de doação de sangue. Assim, quarta das 8h às 18h – sem fechar ao meio-dia -, pode ser feita a doação diretamente no Hemocentro – avenida Bento Gonçalves  4.569. A meta, diz ela, é chegar a 51 doadores, ou ultrapassá-la. Ano passado, o “Hemo Aniver” tinha meta de cinquenta doadores, e alcançou 63. No primeiro ano, em 2016, foram 55 doadores.

PARA DOAR – Eliane explica: “É necessário estar em boas condições de saúde, ter entre dezesseis e 69 anos, peso mínimo de cinquenta quilos, estar alimentado e descansado, e apresentar documento original com foto recente. O tempo total à doação é trinta minutos, considerando a triagem que verifica o índice de hemoglobina, e detecta se não há anemia, bem como a pressão arterial, temperatura, medição do ritmo e frequência cardíacos. A seguir, entrevista e posteriormente a liberação ou não, para a doação efetiva que leva no máximo dez minutos. Após dez dias, doador busca resultado do exame”.

OBJETIVO da campanha: “Comemorar meu aniversário e, ao invés de presentes, receber doações de sangue no Hemocentro. É uma forma de sensibilizar as pessoas para a importância da doação de sangue e incentivar outras ações no Hemocentro”. No evento, diz Eliane: “Teremos bolo, suco, frutas, lembrancinhas, parabéns, fotos e, claro, o meu presente, que está dentro de você, sua doação de sangue”.

IDEIA – Ela menciona sobre a motivação para iniciativa: “Fui motivada pelo vídeo ‘Eu posso fazer mais que isso’, história de um menino que está na fase terminal com leucemia. Ele queria ser bombeiro quando crescesse. A mãe pediu que um bombeiro, fardado, fosse visitá-lo no quarto. O chefe do grupamento ponderou e disse: ‘Eu posso fazer mais que isso’. Então, tornaram aquele menino, bombeiro por um dia. Ao saber que o Hemocentro estava zerado e, como fui doadora, logo lembrei daquele vídeo e pensei que poderia fazer ‘mais do que isso’. Eu não poderia mais doar em função da cirurgia bariátrica, mas poderia levar outras pessoas que doariam por mim. Daí surgiu a ideia do primeiro ‘Hemo aniver’, que aconteceu em 2016. Para comemorar meus 49 anos, a meta seria de 49 doações, isto é, um doador por ano de nascimento”.

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