Diário da Manhã

quinta, 25 de abril de 2024

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REFORMA ADMINISTRATIVA : Ornel reafirma posição sobre projeto

16 julho
13:38 2015

Em pronunciamento na manhã de ontem, o presidente do Legislativo, Ademar Ornel (DEM), parabenizou aos demais parlamentares pelo resultado da votação do projeto de reforma administrativa do Poder Executivo, que resultou em empate e, consequentemente, pela não aprovação da proposta.

“Independente das posições que tomaram, foi de comum acordo com suas consciências. No debate de terça-feira, o Parlamento saiu fortalecido com o que pensam as ruas.”.

 Ornel considerou que o governo enfrenta dificuldades para desempenhar suas funções na administração do município

Ornel considerou que o governo enfrenta dificuldades para desempenhar suas funções na administração do município

Em sua análise, Ornel considerou que o governo enfrenta dificuldades para desempenhar suas funções na administração do município, e “precisa dar respostas mais eficientes, mais eficazes”.

Ele também se referiu ao seu voto à proposta de reforma administrativa, que recebeu questionamentos. “Procuram desmerecer a função do parlamentar, mas esta Câmara tem se mostrado diferente. Em todas as votações em que o voto foi nominal, o presidente sempre votou”, afirmou Ornel. Citou o caso do IPTU, ao final de 2014, “em que votamos contra esse nefasto imposto, que suprime dinheiro da população e ninguém questionou o voto. Só questionam quando convém?”, indagou.

Ao contrário do que foi noticiado por um órgão da imprensa, informou o presidente, seu voto não foi ao final da votação, “foi na sequência dos votos, igualitário a cada um. Não é a primeira vez que ocorre um empate nesta Casa”.

O vereador disse que ocupa um lugar no Parlamento “para não ficar quieto, não me calar, e expressar o que penso e o que pensam os que me mandaram para cá. Nunca fugi do plenário, sempre votei claro, cristalino. Fui eleito para ser vereador e não presidente da Câmara. Assumo a posição tomada, porque tem momentos na vida em que temos que nos posicionar, mas existem setores do governo que acham que podem tudo e tem derrotas no Judiciário, no Legislativo e nas ruas”.

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