Diário da Manhã

sexta, 29 de março de 2024

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Roger Ney pede informações sobre maquinário da Prefeitura

05 dezembro
14:41 2013

Preocupado com a situação das vias públicas e da falta ou demora de atendimento aos pedidos de providências, sob argumento, de parte da Prefeitura, de que o maquinário é insuficiente e precário, o líder da Bancada do Partido Progressista, vereador Roger Ney, encaminha pedido de informações à Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, perguntando quantas patrolas e retroescavadeiras  estavam funcionando nos últimos três anos; quantas continuam; se há máquinas passíveis de conserto; quantas foram adquiridas nos últimos oito anos; e como era realizado o trabalho.

O vereador pediu esclarecimentos à Secretaria de Obras e Serviços Urbanos

O vereador pediu esclarecimentos à Secretaria de Obras e Serviços Urbanos

Grandes debates têm se estabelecido no Poder Legislativo e nos meios comunitários, a respeito das condições práticas da Prefeitura, para fazer frente à demanda. Segundo Roger Ney, “as precárias condições urbanas, principalmente de bairros e vilas, têm levado a população a clamar por melhorias e urgência de serviços públicos. Tenho sido cobrado; apresento pedidos de providências; peço prioridade e  o atendimento demora. Se há máquinas com defeito, que sejam encaminhadas com urgência para conserto.”

Para o vereador, os esclarecimentos prestados pela Prefeitura servirão para análise, comparativo  e conclusões pelo Legislativo e comunidade.

O Executivo, através do secretário de Gestão Administrativa e Financeira, José Francisco das Graças Cruz, acaba de informar ao vereador Roger Ney que a Prefeitura vai adquirir maquinário com recursos próprios. “O Departamento  de Compras já está adotando procedimentos necessários para a licitação e há expectativa de que, em fevereiro de 2014, a frota seja incrementada com novas máquinas”, afirmou Cruz.

O secretário detalhou que, diante da necessidade de aquisição de maquinário, a Prefeitura tentou crédito junto ao Banco do Brasil, Banrisul e Caixa Federal. Os dois primeiros estavam com a linha fechada e a CEF teria sinalizado positivamente. “Encaminhamos o processo junto à Caixa, mas, no final do mês de novembro, recebemos a informação de que a modalidade havia sido suspensa. Então, decidimos comprar as máquinas com recursos próprios”, enfatizou Cruz.

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