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DIA DAS CRIANÇAS : Vendas no Estado deve ter queda de até 3,5% segundo a Fecomércio

24 setembro
09:43 2015

As vendas do comércio varejista no Rio Grande do Sul devem cair de 3,0% a 3,5% no Dia das Crianças na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme projeção da Fecomércio-RS.

A projeção do Dia das Crianças 2015 confirma tendência de arrefecimento das vendas observada ao longo de todo o ano.

O setor que sofre maior influência na data comemorativa é o de artigos de uso pessoal e doméstico, onde estão inseridas as lojas especializadas em brinquedos e lojas de departamento. Em menor escala, mas também com influência da data, aparecem as operações varejistas que atuam no segmento de moda infantil (roupas e calçados) e o de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que abrange a comercialização de jogos, aparelhos eletrônicos, celulares e tablets.

CENÁRIO se apresenta bastante restritivo

CENÁRIO se apresenta bastante restritivo

Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, o cenário se apresenta bastante restritivo por conta de uma conjunção de fatores que impactam diretamente as vendas do varejo, entre elas, a queda da atividade econômica que contamina o mercado de trabalho e traz efeitos negativos sobre salários e renda. “Na Região Metropolitana de Porto Alegre, a taxa de desocupação atingiu 4,8% em julho passado e, considerando projeções, tanto a população ocupada quanto os rendimentos médios dão sinais que devem ceder neste semestre”, avalia Bohn.

Outro fator que vai impactar o comércio neste ano são as concessões de crédito mais restritas em função da alta de juros e a redução da confiança das famílias no cenário econômico. Além do cenário puramente econômico, o fator demográfico também tem grande influência sobre as vendas, especialmente em relação à data de 12 de outubro. Dados do IBGE mostram que a população de até 14 anos no Rio Grande do Sul chegará em 2015 a 2,2 milhões de pessoas, uma queda expressiva de 17,7% em relação ao ano 2000. “Na comparação com o ano passado, essa redução será de 1,6%, bastante expressiva para um intervalo de apenas um ano”, pondera o presidente da Fecomércio-RS.

erno federal anuncia ampliação de vagas e programas que viraram trampolim para ingressar nas residências (como o Provab), mas a preocupação é com a garantia da qualidade na formação. Além da fiscalização sobre as condições do treinamento dos médicos, o movimento de residentes defende  a valorização do médico preceptor, que monitora e apoia o treinamento.

“A proposta é criticada pela ausência de estrutura para receber médicos residentes com preceptoria adequada e pela questionável prioridade na quantidade de vagas, em vez da qualidade do programa. Há o risco de se formar médicos sem a competência necessária para resolver as demandas da população, desde a atenção básica até consultas especializadas (oftalmologia, psiquiatria, ortopedia), que demoram, eventualmente, até um ano para acontecer”, reforçou Mottin.

Até 2018, o governo federal quer alcançar uma vaga de residência para cada médico formado. Desde 2013, já teriam sido autorizadas 4.742 vagas dentre as 12,4 mil previstas para formação de especialistas. Em agosto, foi anunciada a criação de mais 3 mil bolsas de residência no País (2 mil financiadas pelo Ministério da Saúde e mil pelo Ministério da Educação). A quantidade deve chegar a 7.472 vagas (62% da meta), segundo o governo — 75% das ofertas serão para Medicina de Família e Comunidade. A proporção é criticada, devido à carência de especialidades em diversas áreas.

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