Diário da Manhã

sexta, 26 de abril de 2024

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Pai e filho brigam e se esfaqueiam

12 dezembro
09:09 2018

O clima natalino azedou na família, e houve briga entre pai e filho. Como resultado, ambos saíram feridos e foram atendidos no Pronto Socorro. O fato ocorreu segunda à noite e, de acordo com o relato do filho de 42 anos, que, horas depois, calmamente aguardava atendimento no PS, ele teria ido até a casa da família para jantar.  Mas, ao chegar para o encontro em família, percebeu que o pai de 69 anos, estava alterado. Segundo a declaração, o pai necessita tomar medicamentos “tarja preta”, com dosagem controlada. Mas, apesar de necessitar cuidados, frequentemente tem se apresentado embriagado.

FACA –  No jantar, testemunhado pela mãe, o filho diz que passou a ser ofendido. Ele não aceitou, e frisou que “não era mais guri”. Além disso, exigiu que fosse respeitada a presença da mãe.  O pai não aceitou a manifestação, apanhou uma faca de serra e partiu em direção ao filho. Este até então, considerava que seria apenas mais uma ameaça. No entanto, observou que o pai avançou mais dois passos, e ele ficou ao alcance de golpe com a faca. O filho então tentou segurar a mão do pai. Mas este desferiu golpe, e cortou dedo do filho que, noutra mão, também resultou lesionado.

CabeçalhoPAI – No PS o pai se mantinha irritadiço. Na versão paterna, observada por outro filho que acompanhava a dupla no atendimento, o filho atrapalhou o jantar da família. E o desentendimento teria começado, quando o filho discordou do pai, que chamou um vizinho de drogado. Como não gostou da manifestação, teria agredido e lesionado o pai.

BRIGA NO TRABALHO – A proximidade do Natal ainda não contagiou os trabalhadores de empresa situada no bairro Fragata. Como é recorrente, no ambiente de trabalho há bons e maus colegas, mas o profissionalismo deve imperar. A máxima não evitou a desavença entre dois colegas que, na manhã de segunda-feira, chegaram a trocar socos e empurrões. Conforme o registro na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), funcionário solicitou ajuda a colega. Este alegou que precisava cuidar das suas tarefas e que o outro “não se metesse”. A reação foi suficiente para as vias de fato. Colegas interviram para acabar com a briga.

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