Apresentadas as novas coordenadoras da área da mulher em Pelotas
A prefeita Paula Mascarenhas apresentou, na manhã de ontem, ao lado do titular da Secretaria de Assistência Social (SAS), Luiz Eduardo Longaray, as novas coordenadoras do Centro de Referência de Atendimento à Mulher em situação de Violência e Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres.
Com a aposentadoria da psicóloga Myryam Viegas, Rosélli Ribeiro Ortis assume a Coordenadoria e, Andreia Vieira Iriart, o Centro de Referência.
Paula elogiou e agradeceu Myryam pelo trabalho desenvolvido, especialmente desde 2014, quando foi nomeada para o Centro de Referência da Mulher, o que três anos depois a levou a ser convidada para coordenar, também, a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres.
“Em nome do povo de Pelotas e do nosso Governo, muito obrigada pelo teu trabalho, pela tua capacidade, pelo teu jeito de ser, simples, afetivo. Vai descansar um pouco, mas tenho certeza de que em breve estarás atuando nas causas em que tu acreditas”, disse a prefeita.
Myryam foi a responsável pela coordenação do Plano Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, construído coletivamente a partir da última Conferência Municipal e do Plano Nacional, com o apoio de diversas secretarias municipais, conselhos e organizações da sociedade civil. Ele norteará as ações até 2021, em áreas como saúde, educação, habitação, violência, cultura, desenvolvimento econômico e social. Ela avalia que o trabalho com violência doméstica exige muito profissionalismo e dedicação, pois a luta contra a violência é árdua e contínua. “Dedicação e amor fazem a diferença”, afirmou.
CENTRO de Referência e Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher têm novas coordenadoras
Rosélli, que atua como psicóloga na Casa de Acolhida Luciéty, a partir de agora acumulará as duas funções. Ela diz acreditar no enfrentamento à violência contra a mulher com a sua autonomia, com emponderamento, com geração de trabalho e renda.
A assistente social Andréia atua como coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e também acumulará as duas funções. Ela, que entende que os dois serviços se completam, conta que trabalha com situações de violência no Creas, onde são atendidas 275 famílias, 90% delas chefiadas por mulheres.
