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segunda, 29 de abril de 2024

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Arquivo Areal fica até Março de 2015 no Casarão 6

11 dezembro
15:38 2014
Agora o compilado tem sua primeira exibição pública em Pelotas e ficará disponível para a apreciação do público em geral até o dia 15 de março de 2015, no Casarão 6 do Centro Histórico

Agora o compilado tem sua primeira exibição pública em Pelotas e ficará disponível para a apreciação do público em geral até o dia 15 de março de 2015, no Casarão 6 do Centro Histórico

À organização dos arquivos das ações realizadas durante o projeto e à compilação de um conjunto de vídeos, fotografias e textos que está sendo doado ao Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS) se dá o nome de Arquivo Areal. Agora o compilado tem sua primeira exibição pública em Pelotas e ficará disponível para a apreciação do público em geral até o dia 15 de março de 2015, no Casarão 6 do Centro Histórico.

É um projeto desenvolvido pela Associação de Arte e Cultura (Arena) que foi vencedor da 6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça em 2013. Esta exposição marca a doação dos registros das ações desenvolvidas pelos artistas André Severo e Maria Helena Bernardes ao longo de 13 anos, ao MACRS. Esta doação possibilita que pesquisadores, educadores e estudantes tenham acesso a seus documentos numa instituição da maior importância para o entendimento da arte contemporânea.

A mostra teve abertura na noite desta terça-feira (10/12/14) e contou com a presença do prefeito Eduardo Leite em sua inauguração. A exposição visa fomentar as investigações práticas e teóricas no campo das artes visuais.

Arquivo Areal é uma realização do Ministério da Cultura, Funarte, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria de Estado da Cultura e Arena – Associação de Arte e Cultura. Conta com o Apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas.

PROJETO

Criado em 2000 por André Severo e Maria Helena Bernardes, Areal é um projeto em arte contemporânea cujo principal objetivo é levar a público trabalhos artísticos e publicações dificilmente viabilizados em âmbito institucional. Desenvolvido a partir de discussões realizadas durante uma série de viagens de seus autores pelo Rio Grande do Sul, toma, da paisagem da metade sul do estado, a imensidão de campos, água e areia como símbolo dos limites cada vez mais imprecisos da arte como disciplina na atualidade. De Areal partem os meios para que se realizem investigações intensivas e a proposta de uma veiculação do pensamento humanístico sem mediação, resgatando, a um primeiro plano, a experiência direta entre artista, autor e público.

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