Diário da Manhã

Nesta sexta-feira às 20h, SESC promove o espetáculo “L’âme Slave à la Fantaisie Satierik”. Programação com entrada franca

O som da alma eslava nas obras de compositores como Johannes Brahms (1833/1897), Frédéric Chopin (1810/1849), Erik Satie (1866/1925), e Franz Liszt (1811/1886). Autores que serão interpretados no recital internacional “L’Âme Slave à La Fantaisie Satierik”, promoção do “Arte Sesc – cultura por toda parte”. Ao piano, duo Cziffra que reúne os franceses Ludmilla Guilmault e Jean-Nöel Dubois. Em atividade há dez anos, o duo está percorrendo o Brasil e nesta semana tocou em Porto Alegre. Hoje será a vez de Pelotas, e a apresentação com performances solo, bem como a quatro mãos, terá início às 20h. O local será a Bibliotheca Pública Pelotense (BPP), e o ingresso será gratuito. Informações no SESC: (53) 3225.6093.

Pianistas franceses Jean-Nöel Dubois e Ludmilla Guilmault

SATIE – Conforme a divulgação do recital: “Intitulado ‘L’âme slave à la fantaisie Satierik’, o concerto dá destaque a Erik Satie, compositor francês do movimento impressionista, conhecido por suas estranhezas e aforismo. O objetivo é mostrar que o único retrato real de Satie está na sua música. Quando vemos o estado de suas partituras, amassadas, com anotações, esperamos o pior, mas então eles se instalam no piano e a magia acontece. Tocam juntos, e com bom humor e talento, fazem viver novamente a música da ‘Belle Époque’”.

CZIFFRA – Acerca da trajetória do duo: “Criada em 2007, a dupla de Guilmault e Dubois se uniu na admiração ao pianista e maestro húngaro György Cziffra (1921/1994), de quem tomaram o nome para o duo. A ideia surgiu durante uma reunião improvisada entre os dois artistas. A sintonia entre os pianistas foi tanta que eles decidiram tocar juntos. Seus respectivos caminhos os levaram a estudar com György Cziffra. Ludmilla começou com o mestre aos onze anos. Dubois, aos 24 anos. O jogo dos dois intérpretes reflete o temperamento forte e explosivo do compositor Erik Satie – e os artistas compartilham com o público sua paixão pela música”.

PERFORMANCE dos franceses tem recebido manifestações que ressaltam a “complementaridade, compartilhando com o público a paixão pela livre expressão de uma música de caráter”.

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