John Farnworth, o futebolista freestyle que bate recordes
O inglês John Farnworth transformou sua habilidade no futebol freestyle em uma verdadeira busca por recordes mundiais
John farnworth mostra suas habilidades no futebol freestyle
Até o momento, o atleta conta com sete deles, incluindo o de controle de bola de futebol na maior altitude já registrada e de maior tempo controlando uma bola de futebol em corda elevada.
Para quem não sabe, o Futebol Freestyle, adorado por astros como Cristiano Ronaldo e Neymar, é um modo de mostrar habilidade com a bola, o que pode ocorrer de várias maneiras e utilizando diversas partes do corpo: cabeça, pé, coxa, calcanhares, ombros, nuca, entre outros. De maneira geral, esse esporte exige que você realiza acrobacias com a bola, mostrando sua criatividade e habilidade.
A história do freestyle é recente, mas a modalidade já conta com torneios em todo o mundo, incluindo o Brasil. Com isso, a tendência é que o estilo livre ganhe ainda mais relevância, fazendo com que suas competições passem a integrar, inclusive, o catálogo de plataformas online como o Dafabet Brasil para apostas esportivas – famoso por permitir que seus usuários realizem palpites em competições das mais variadas modalidades.
Freestyle no deserto do Saara
Para atingir o seu recorde mais recente, John precisou atravessar a distância que separa o Reino Unido do deserto do Saara, no Marrocos. Foi lá que ele tentou, com sucesso, percorrer a maior distância fazendo embaixadinhas com uma bola de futebol em um ambiente adverso, neste caso, o próprio deserto. Cada “lance” do desafio foi registrado em sua câmera.
E mesmo enfrentando ventos fortes, calor intenso e uma geografia extremamente hostil, o inglês conseguiu percorrer 5,82 km – ultrapassando a meta estabelecida para o recorde, que era de 5,55 km. Após o sucesso de sua empreitada, ele falou um pouco sobre de onde veio a inspiração para o desafio.
“Eu já fiz outros desafios de resistência no passado, como a maratona de Londres e o Monte Everest controlando a bola, e parecia que o próximo desafio para mim era atravessar um deserto, foi quando comecei a pensar no maior deles – o deserto do Saara”, afirmou John, declarando também que parte da meta sempre consistiu na conquista de mais um recorde. “Uma grande parte do desafio foi quebrar um título do Guinness World Records, era o cenário perfeito para fazer o recorde. Há muito espaço aberto no Saara – tanto que pode ser assustador pensar em quão longe você pode estar da civilização”.
O atleta freestyle também comentou sobre as principais dificuldades encontradas ao longo do desafio e do que sentiu ao perceber que atingir o recorde seria ainda mais difícil do que havia imaginado inicialmente.
“A parte mais difícil foram as tempestades de areia! Foi incrivelmente difícil controlar a bola com todo o vento e areia soprando no meu rosto, era um vento completamente diferente do que eu estou acostumado”, explicou. “Eu sabia que seria difícil, mas foi mais difícil do que eu pensava! Treinei e me preparei o máximo possível em casa, mas sempre será mais desafiador quando você estiver em um ambiente desconhecido”.
Por fim, John também falou como a ideia de desafiar o deserto representava muito mais que simplesmente atingir outro recorde mundial, servindo também como um gesto de solidariedade.
“Estávamos arrecadando dinheiro para a Derian House, que é um hospital para crianças no Reino Unido. Eu queria usar esse desafio para arrecadar dinheiro e ajudar o hospital para que eles pudessem continuar cuidando e apoiando crianças gravemente doentes. Conquistar este recorde e superar esse desafio valeu a pena, sabendo que estávamos fazendo a diferença para os jovens que realmente precisam de cuidados e apoio”, finalizou o atleta freestyle.
