Diário da Manhã

sexta, 03 de maio de 2024

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Prefeitura e Sinaval farão parceria para qualificar mão de obra

19 dezembro
15:57 2013

O prefeito Eduardo Leite esteve reunido, na manhã da última terça-feira (17/12/13), em seu gabinete no Paço Municipal, com Eduardo Battaglia Krause, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do País. Krause entregou ao prefeito um ofício no qual o Sinaval se coloca a disposição da prefeitura para atuar como parceiro na criação de um programa de qualificação de mão de obra específico para as atividades da indústria naval. Eduardo se mostrou muito entusiasmado com a ideia e garantiu que a prefeitura irá se empenhar na concretização deste projeto que, ao preparar pelotenses para assumir novos postos de trabalho, irá diminuir o desemprego e contribuir com o crescimento do Município.

Eduardo durante reunião com integrantes da Sinaval Foto: Laura Trápaga

Eduardo durante reunião com integrantes da Sinaval
Foto: Laura Trápaga

O documento traz argumentos consistentes que apontam a indústria naval como um dos pilares da economia gaúcha. Segundo Krause, seu crescimento no Rio Grande do Sul, não apenas em atividades relacionadas diretamente à indústria naval, mas também em toda a cadeia de serviços e infraestrutura da metade sul do Estado, enfatiza a carência de mão de obra qualificada no setor e, por conseguinte, a necessidade de se criar cursos de qualificação para não frear o desenvolvimento.

Para o Sinaval, Pelotas reúne todas as características necessárias para desenvolver o projeto de qualificação profissional: o Município é reconhecido como um forte polo de educação no Rio Grande do Sul, por possuir estrutura física, técnica e intelectual, e está estrategicamente localizado, no ponto central da metade sul do Estado e vizinho aos estaleiros de Rio Grande.

Saiba Mais: Em maio de 2013, quando foi firmado o Dissídio Coletivo dos metalúrgicos, a categoria já somava 15 mil trabalhadores – e ainda não agregava os metalúrgicos de São José do Norte.

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