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sábado, 04 de maio de 2024

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Prêmio 300 Onças no Instituto Simões Lopes

02 julho
09:46 2015

O Instituto João Simões Lopes Neto realizará hoje às 20h, a cerimônia de entrega do Prêmio 300 Onças. Este ano os homenageados são Hilda Simões Lopes Costa,Luis Borges  e Maria Luiza de Carvalho Armando.

 

Os homenageados

Hilda Costa

Hilda Costa

Hilda Simões Lopes Costa–([email protected]) Nascida em Pelotas onde fez seus estudos, bacharel em Direito, é mestre em sociologia e formada pela Oficina de Criação Literária da PUC, Porto Alegre, 1993. É professora titular, aposentada, de Sociologia da UFPel. Fundou e coordenou, o Arquivo Histórico da UFPel (1983-1988).

Atualmente, ministra Oficina de Criação Literária em Pelotas e em Porto Alegre. Desenvolve essa atividade há 7 anos, tem mais de 100 ex-alunos, muitos deles detentores de importantes prêmios literários.

Escreveu o romance “A Superfície das Águas”, que recebeu o Prêmio Açorianos de Literatura, 1998. Com o livro de crônicas de viagem “Cuba, Casa de Boleros”, em 2000, foi finalista ao Prêmio Açorianos de Literatura. Em 2009, publicou o romance “A Anatomia de Amanda” e o “Manual de Criação Literária”. Em 2013, publicou o livro de contos “EXPULSÃO”.

 

Luiz Borges

Luis Borges

Luis Borges–([email protected])É professor, crítico e historiador literário, poeta e tradutor. Licenciado em Filosofia pela UCPel; pós-graduado em Literatura, Mestre e Doutor em História da Educação, pela UFPel, com dissertação e tese sobre João Simões Lopes Neto. Funcionário público federal; professor universitário, com experiência docente no ensino médio e em cursos livres. Historiador literário e crítico. Publicou vários livros e artigos, entre os quais: História, resistência e projeto em Simões Lopes Neto. Porto Alegre: WS Editor, 2001 (coautoria com AgemirBavaresco, prêmio Açorianos); O projeto cívico-pedagógico de João Simões Lopes Neto. Pelotas: Editora Universitária UFPel, 2010.

 

Maria Luiza

Maria Luiza

Maria Luiza de Carvalho Armando -([email protected]) É natural de Porto Alegre. Licenciada em Letras Neolatinas no Brasil, com estudos complementares em Teoria da Literatura e Filosofia, fez cursos de Pós-Graduação no Brasil, em Portugal e na França, tendo obtido vários títulos, como o de Especialista em Educação para a América Latina (UNESCO-INEP-USP), o de Mestre (literatura hispano-americana – Université de Toulouse – II, FR), o Diploma do InstitutdesHautesEtudes de l´Amérique Latine (Université de Paris-III) e o de Doutora em Letras, pela Université de Paris-III, Sorbonne Nouvelle, com tese preparada na EcoledesHautesEtudesenSciencesSociales (Paris), em Sociologia (não empírica) da Literatura, aplicada à literatura regionalista do Rio Grande do Sul.). Em 2014, em parceria com Suzana Albornoz (tradutora), lançou a edição brasileira de sua Tese de Doutorado, trinta anos depois de sua defesa na França: O regionalismo na literatura e o “mito do gaúcho” no Extremo-Sul do Brasil – Simões Lopes Neto (Editora Mulheres), em quatro tomos.

O Prêmio Trezentas Onças

O Prêmio Trezentas Onças foi instituído pelo Instituto João Simões Lopes Neto em 2005, com o objetivo de reconhecer aqueles que se destacaram no trabalho pela preservação da memória, pela divulgação da obra de Simões Lopes Neto e daqueles que contribuíram para a construção do Instituto e para a recuperação da Casa do escritor.

Para dar nome ao prêmio foi escolhido um dos mais célebres contos de Simões, um dos mais belos também, aquele em que aparece de forma mais clara o valor profundo das coisas simples e do caráter de um povo.

O prêmio é dado em forma de moeda, tendo tido uma onça de ouro verdadeira como modelo. São 300 as onças. 300 serão os prêmios, entregues ao longo de 100 anos, já que, a cada ano o IJSLN homenageia apenas três pessoas.

Quando a última onça for entregue, o prêmio se extinguirá automaticamente.

Local: Instituto João Simões Lopes Neto – Dom Pedro II, 810

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