Quinze contos sobre o que foi e não será
“O que me interessa nesse livro é o que foi e já não será, que é mais que passado: é aquilo que não pode mais ser; que perdeu a razão de ser, a finalidade de ser.” Observação do autor jaguarense Aldyr Garcia Schlee acerca do novo livro “Memórias de o que já não será” (213 páginas) – publicação da editora Ardotempo.
Autógrafos na Bibliotheca
LANÇAMENTO será amanhã (31/7) às 18h na Bibliotheca Pública Pelotense (BPP). De acordo com a divulgação, haverá conversa com os leitores e coquetel.
TEMPO – Divulgação sobre a obra: “São contos notáveis em que os pequenos gestos, certas palavras, delicadezas pretéritas, que deliciavam a tantos e correspondiam a uma linguagem mágica, silenciosa, secreta, codificada e comum a muitos em vários locais, repentinamente torna-se obsoleta, hermética e indecifrável. Comportamentos coletivos, profissões, objetos de uso trivial, polidez condicionada, ética intensamente estruturada volatilizaram-se ao sopro dos ventos das diferentes estações e as novas gerações já não conseguem compreender os códigos antigos e tampouco os reverenciar. Mas eles estão ali como âncora da história de todos nós, como uma arqueologia orgânica e fossilizada da presença incontornável da passagem do tempo, no DNA da própria literatura – da própria vida como ela se deu e como se fez. E estão desenvolvidos laboriosamente e de forma talentosa, na linguagem e no estilo característico do escritor”
OBRAS de Schlee: Os limites do impossível – contos gardelianos; Don Frutos; Uma terra só; Contos de verdades; Contos de futebol; Camisa Brasileira; O dia em que o Papa foi a Melo; Contos da vida difícil; Contos de Sempre; Linha divisória.
