SAÚDE: Vereadores de Santa Maria conhecem trabalho dos parlamentares de Pelotas
As ações desenvolvidas pela Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Pelotas estão ganhando destaque e adeptos além das divisas do município. A forma de trabalho do grupo que tem na presidência o vereador Marcus Cunha(PDT) chamou a atenção dos legisladores de Santa Maria, mais precisamente da Comissão de Saúde da Câmara santa-mariense. E os parlamentares da Cidade Universitária estiveram em Pelotas ontem para acompanhar os trabalhos, na visita à Unidade Básica de Saúde(UBS) da Guabiroba.
“Muito importante essa aproximação e troca de experiências sobre um assunto de grande importância para a comunidade”, destacou o vereador Marcelo Bisogno(PDT), presidente da Comissão de Saúde do Legislativo de Santa Maria, que se fez acompanhar dos parlamentares Admar Pozzobom(PSDB) e Marta Zanella(PMDB), membros da Comissão de Saúde santa-mariense. Os parlamentares de Santa Maria acompanharam as conversações dos legisladores pelotenses com a comunidade usuária e trabalhadores das UBSs.
“Os problemas na área da saúde são iguais em todos os lugares, assim como a maneira como os gestores os administram, e isso é que precisa mudar, precisa desse envolvimento e comprometimento dos legisladores”, aponta Bisogno, enaltecendo o trabalho dos colegas de Pelotas e garantindo que a forma de atuação da Comissão pelotense será implantada pela Comissão da Câmara de Santa Maria.
A COMISSÃO de Saúde da Câmara Municipal de Pelotas visita uma UBS a cada semana, sempre na segunda-feira das 10h30min ao meio-dia. As visitas são meio que de surpresa. Desde que se iniciaram as visitações, já foram feitas visitas em nove UBSs.
“Estamos buscando um caminho para melhorar o atendimento de uma necessidade básica da população, e esse modelo de trabalho, com as visitações aos locais onde estão os problemas, nos coloca mais próximos de uma solução, ainda que às vezes seja necessário buscar o respaldo do Ministério Público”, diz Cunha.
“Infelizmente, o foco dos gestores não contempla as necessidades básicas, fundamentais, pois não há gestão, planejamento e determinação nas ações voltadas à solução dos problemas de saúde da população”, conclui Marcelo Bisogno.