12 equinos para doação na hospedaria
Oito cavalos e quatro éguas encontram-se na Hospedaria de Grandes Animais. Para adoção, interessado deve ser produtor rural
Doze equinos sob responsabilidade do Município estão disponíveis para doação, na Hospedaria de Grandes Animais, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Localizada na BR-392, km 71,5, a sede está aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 12h30min às 18h30min, sem a necessidade de agendamento para visitas. Para adotar um cavalo ou uma égua, a condição é que o interessado seja produtor rural.
A SDR lembra que qualquer informação adicional pode ser obtida pelo telefone (53) 99159.7253. Esse número está disponível, também, durante 24 horas, para solicitação de recolhimento de equinos soltos em via pública ou para comunicação de maus-tratos.
“A diretriz da Prefeitura em relação ao trabalho de recolhimento de equinos, que tenham sido abandonados, soltos em vias públicas, ou vítimas de maus-tratos, visa, além da recuperação do estado físico do animal, proporcionar-lhes uma vida mais confortável e com bem-estar assegurado”, pontua o secretário Jair Seidel.
Quem adotar um animal da Hospedaria tem que assinar o termo de responsabilidade e assegurar ambiente e condições adequadas para o equino, como boa alimentação, tratamento e saúde. Não é permitida a sua utilização para atividades de tração. O cavalo ou a égua será vistoriado, periodicamente, na propriedade para onde foi levado, para que o Município se certifique da qualidade de vida que está tendo, salienta o secretário.
Política adotada
Proprietários de equinos resgatados pelo serviço público, por andarem soltos nas ruas ou abandonados, têm até 30 dias para recuperá-los, mediante pagamento de uma Unidade de Referência Municipal (URM). Essa taxa ganha acréscimo progressivo no caso de reincidências.
Para as situações de maus-tratos, a política adotada pelo Município é outra. O animal não é mais devolvido ao antigo dono, passa por tratamento e cuidados especiais e é disponibilizado para adoção.
Independentemente da situação que motivar o recolhimento, o animal é descrito em ficha e recebe chip para futura identificação pela fiscalização técnica da Hospedaria.
