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sexta, 08 de novembro de 2024

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POLÍCIA CIVIL : Apreensão de cocaína e maconha no Vasco Pires

POLÍCIA CIVIL : Apreensão de cocaína e  maconha no Vasco Pires
24 junho
09:35 2021

Já na área central uma mulher foi presa por receptação de smartphone

Numa ação no bairro Vasco Pires, equipe da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), realizou a prisão em flagrante de dupla de traficantes.

Após investigação e buscas, os traficantes foram flagrados com entorpecentes. Conforme divulga a DRACO, foram encontradas porções de cocaína e maconha.

Vítima foi agredida no roubo do aparelho em maio

No local a Polícia Civil apreendeu um tijolo de maconha, e quinhentos gramas de cocaína. Além disso, também foi encontrada uma balança de precisão, e um equipamento utilizado para prensar drogas.

RECEPTAÇÃO – Nesta semana, a Polícia Civil prendeu uma mulher por receptação de smartphone. O aparelho havia sido roubado em maio no centro da cidade.

No roubo do celular avaliado em R$1.200,00, a vítima foi agredida pelo assaltante.

Os policiais mantêm uma rotina contínua de combate a esse tipo de crime. Ao comprar ou aceitar produtos sem procedência, pode ocorrer o crime de receptação, e a pena de reclusão é de um a quatro anos, acrescida de multa. Na forma qualificada, a reclusão é de três a oito anos, e mais o valor da multa.

PRISÃO DE ADVOGADA – Na capital gaúcha, a Polícia Civil prendeu em flagrante uma advogada suspeita da prática de crime de estelionato.

Na terça, a Delegacia de Repressão aos Crimes Informáticos e Defraudações (DRCID), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), recebeu a informação de que uma advogada estaria numa agência bancária, apresentando-se como procuradora de um cliente, com o objetivo de fazer transações bancárias. No entanto, usando instrumento falsificado.

DOIS MILHÕES – A suspeita de 42 anos, foi flagrada no bairro São Geraldo. Ela estava com uma procuração, e tentava realizar transferências bancárias, sem o consentimento do correntista. O alerta foi dado já que, no mês de maio, a mesma advogada realizado diversas transferências, sem o consentimento do correntista, solicitando transferências para diversas contas bancárias, somando o valor de mais de R$2 milhões, uma vez que havia cadastrado um instrumento público de mandato, que posteriormente foi verificado como falso.

A equipe de investigação da DRCID passou a monitorar o estabelecimento bancário, e teve êxito na localização dos indivíduos e dos documentos utilizados na fraude. Diante dos fatos, a suspeita foi conduzida para a Especializada em Crimes Informáticos e Defraudações para realização dos procedimentos de polícia judiciária e autuada em flagrante pelos crimes de Estelionato, na forma tentada, e uso de documento falso.

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