Brasil quer seguir entre os 10 melhores países na Paralimpíada
Por: Henrique König
Para amenizar a saudade da Olimpíada que marcou o melhor desempenho brasileiro na história dos Jogos Olímpicos, as 21 medalhas do Brasil, com o 12º lugar no quadro-geral, vem aí a Paralimpíada, com início nesta terça (24) e duração até o dia 5 de setembro.
A transmissão das modalidades é pelo Sportv e pela TV Brasil, na televisão aberta. A Agência Brasil, a Rádio Nacional e os serviços da EBC reforçam a cobertura. O Diário da Manhã tem parceria com o Canal ALLímpico, pelo Youtube e pelo Facebook. Comando de Vernihu Oswaldo e participações de Henrique König, Jordy Vaniel e convidados.
A delegação brasileira conta com 259 competidores, entre eles, os atletas-guia, timoneiros e goleiros para modalidades de cegos. Somando comissões técnica, médica e administrativa, são 435 pessoas. Essa é a maior delegação brasileira em competições Paralímpicas, superando os Jogos de Londres 2012. Na Rio 2016, como país-sede, foram 286 atletas do Brasil, com o 8º lugar no quadro-geral de medalhas.
O Brasil está representado em 20 das 22 modalidades. Por ordem alfabética: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, remo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo e vôlei sentado. Nosso país só não está no basquete e no rugby, ambos em cadeira de rodas.
Na Rio 2016, o Brasil somou 72 medalhas no total: 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, em sua melhor participação. O objetivo é manter-se entre os 10 melhores países na Paralimpíada.