QUILOMBOS URBANOS : Novos cursos no clube Chove Não Molha
Por Carlos Cogoy
Desde o começo do mês, grupo Quilombos Urbanos – reúne os artistas visuais Zé Darci, Edilaine Dutra, Valdir Ferreira e Laura Barbosa -, está ministrando cursos no Clube Cultural Chove Não Molha. Os integrantes divulgam que há vagas para os cursos de pintura, desenho, escultura e artesanato.
Nas quartas das 14h às 16h, aulas com Edilaine e Laura. Às sextas também das 14h às 16h, aulas com Valdir e Zé Darci. As turmas serão organizadas conforme o interesse do aluno, e considerando a faixa etária. As opções decorrem de parceria com o clube, atualmente sob a presidência do jornalista Carlos Machado. Os integrantes do “Quilombos Urbanos” divulgam novidades, como os cursos de grafite e atendente de floricultura – confecção de arranjos, bouquet de flores naturais e artificiais. Sócios terão redução no valor do curso escolhido. O Chove Não Molha está situado à rua Benjamin Constant 2.118. Informações e inscrições: (53) 84237607 (Edilaine); (53) 8338.3449 (Zé Darci); (53) 8437.5532 (Laura). E-mail: [email protected]
NOVIDADES – Edilaine divulga que o curso para confecção de arranjos florais, será ministrado por Mônica Medina. Turmas serão organizadas às quartas e sábados das 14h às 16h. Outra opção é para adolescentes entre doze e dezesseis anos. A professora Caroline Dutra ministrará técnicas de “grafite”.
OFICINÃO para crianças deverá ser marcado em breve. A informação é do artista Zé Darci, que destaca a doação de material para o projeto. Segundo ele, o grupo recebeu tinta, lápis de cor, giz de cera, cartonas, lápis-borracha.
HISTÓRIA – O grupo “Quilombos Urbanos” surgiu em 1998 e, com a primeira formação, teve atividades até 2007. O objetivo era vincular artes plásticas e cultura negra. Para isso, atelier de pintura, palestras, oficinas e seminários, tanto em Pelotas quanto na região. Até 2000, lembra Edilaine, período de estudo, pesquisa e rodas de conversa. Na sequência, visando resgatar e difundir a arte e cultura negra, participações nas semanas da Consciência Negra. Além disso, em escolas e ONGs, atividades com jovens sob a condição de vulnerabilidade social. Em 2006, planejamento e decoração do Carnaval de Pelotas. Na trajetória, mais de vinte exposições coletivas. Atualmente, o grupo encaminhou documentação para viabilizar CNPJ, o que possibilitará novas perspectivas.