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segunda, 25 de novembro de 2024

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GRUPO DE 2016 : Produção indica tendência

25 novembro
08:37 2015

Deve demorar ainda mais alguns dias para que a diretoria do Brasil comece a anunciar os jogadores certos no grupo de 2016. É óbvio concluir que quem terminou a temporada em alta deve permanecer no Bento Freitas. A dúvida fica para quem perdeu espaço ou foi pouco aproveitado no Brasileiro da Série C.

Em função da valorização dos jogadores, especialmente com o acesso à Série B nacional, é natural que haja dificuldade, em alguns casos, para a renovação de contrato. É de surpreender que ninguém tenha sido contratado até agora por outra equipe. Isso evidencia o desejo dos atletas em esperar pela proposta do Brasil. Ou então: já estão certos com o clube, faltando apenas o anúncio oficial da permanência deles.

D. Oliveira: certeza Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

D. Oliveira: certeza
Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

EM ALTA – Neste conceito se enquadram os titulares: Eduardo Martini; Wender, Leandro Camilo, Teco, Xaro, Leandro Leite, Washington, Diogo Oliveira, Felipe Garcia, Nena e Cleverson (este tem pré-contrato assinado com o Passo Fundo – uma questão que necessita ser resolvida). Alguns reservas também terminaram a temporada em alta: Luiz Müller (até mais por conta de seu histórico no clube), Jardel, Galiardo e Gustavo Papa.

Em contrapartida, outros jogadores perderam espaço na equipe. É o caso de Fernando Cardozo, Cirilo, Márcio Jonatan e Cleiton. Tem os reservas eficientes, que talvez até possam continuar no grupo: Brock e Nunes. A dúvida sobre a permanência de Márcio Hahn se justifica pela idade do jogador, que está com 38 anos. Kaká e Soares não ficam no clube. O primeiro sequer jogou uma partida oficial com a camisa do Brasil e o segundo não correspondeu nas poucas chances que teve na equipe.

Fonseca vai para quinto mandato

Ricardo Fonseca já entrou para história do Brasil por causa dos resultados obtidos dentro de campo nestes últimos três anos. A partir de hoje ele passa a ser também o dirigente que mais tempo permaneceu de forma contínua no comando do clube. É sua quarta reeleição. Vai para o quinto mandato seguido.

O dirigente foi eleito pela primeira fez na eleição do final de 2011, mas assumiu o clube na gestão relativa ao ano seguinte. Ricardo Fonseca supera Augusto Simões Lopes, que comandou o Brasil entre 1917 e 1920 – justamente no período em que o Xavante conquistou seu único título de campeão gaúcho.

Ricardinho já deixou Helder Lopes para trás, embora o ex-presidente tenha sido reeleito também em quatro eleições seguidas. Mas Lopes não concluiu seu quarto mandato – saiu em abril, enquanto sua gestão iria até o final do ano.

A eleição do Brasil – como nas anteriores – tem chapa única. Ricardo Fonseca mantém os mesmos vice-presidentes da gestão deste ano. Jorge Menezes dos Santos vai seguir na administração; Selmar Pintado, na vice-presidência de finanças; e Cláudio Montanelli, no futebol.

A Assembleia Geral para eleger a diretoria executiva – marcada para as 19h30, no Salão de Honra do Bento Freitas – é aberta a todos os associados, que estejam com o pagamento em dia de sua mensalidade.

 

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