Diário da Manhã

“Contratar, sim; qualificar, sim. Mas nada de terra arrasada. Vamos fazer tudo com muita tranquilidade”. A declaração do presidente Ricardo Fonseca indica como será esse processo de reformulação do elenco do Brasil para o Campeonato Brasileiro da Série B. As decisões serão tomadas na próxima semana, depois do jogo diante do Atlético Paranaense pela Copa do Brasil na Arena da Baixada em Curitiba.

Campanha no Gauchão não pode gerar clima de “terra arrasada”
Foto: Jonathan Silva/Assessoria GEB

O dirigente rubro-negro reconhece que o Brasil passa por momento diferente do que estava acostumado nos últimos quatro anos. “Nós esperávamos fazer uma campanha melhor no Gauchão, embora a campanha não tenha sido ruim, porque não caímos. Mas poderíamos fazer melhor. Mas sempre tenho dito que é muito difícil um time do interior seguir sempre ganhando, ganhando como vinha ocorrendo com o Brasil”, avalia Ricardo Fonseca.

É certo que o Brasil vai contratar, mas o enfoque é outro. “Precisamos ter um grupo maior para jogar o Brasileiro, que é uma competição longa e de viagens longas. É preciso no mínimo 30 jogadores. O momento é de avaliação de tudo que foi feito, mas de uma avaliação correta. Temos que respeitar muito esse grupo que nos trouxe até aqui”, pondera.

Ricardinho diz que a negociação para renovar o contrato de Rogério Zimmermann – compromisso contratual que irá se estender até o final de 2017 – está bem encaminhado. O dirigente releva também confiança na partida de quarta-feira em Curitiba. “O Brasil está merecendo passar de fase na Copa do Brasil”, completa.