Celulose Riograndense faz doação para escolas públicas de Pelotas
O Projeto Educação chega mais uma vez a Pelotas contemplando as escolas da rede municipal e estadual com cadernos e folhas feitos com papel off-set, produzidos pela Celulose Riograndense a partir da fibra curta de eucalipto.
A iniciativa integra um dos mais reconhecidos programas sociais da empresa. Para oficializar a doação o diretor de relações institucionais da Celulose Riograndense, Francisco Bueno fez a entrega de 90 mil folhas de papel A4 e 20 mil cadernos à prefeita Paula Mascarenhas.
Anualmente são distribuídos 400 mil cadernos escolares e 1 milhão e 800 mil folhas de papel em formato A-4 (21cm X 29,7cm) para todos os alunos matriculados na rede pública de ensino fundamental de 57 municípios que formam a base florestal da empresa. Desde o ano passado a Celulose Riograndense atua juntamente com a Sagres em operações no Terminal de Toras do Porto de Pelotas. O Projeto Educação é mais um dos benefícios sociais que as empresas revertem para comunidade local desde o início das atividades. “Investir nas bases da sociedade é um dos compromissos da empresa e com a presença das atividades no Porto de Pelotas, o município passa a estar diretamente ligado à produção da principal matéria-prima da empresa”, ressalta Bueno.
FRANCISCO Bueno com a prefeita Paula Mascarenhas
A cada edição, as capas são produzidas a partir de diferentes temáticas que valorizem a história e a cultura do Rio Grande do Sul. Este ano, elas trazem estampas de uma parte da riqueza do ecossistema da região retratando a fauna nativa, dividida em pássaros (sabiá-laranjeira, martim-pescador e coruja), mamíferos (lontra, tamanduá e tatu) e peixes (traíra, judiá e bagre). “No ano que vem iremos trabalhar a temática relacionada à água, homenageando os municípios de Pelotas e Rio Grande”, destaca.
A entrega dos cadernos e das folhas é feita sempre no início de cada ano letivo para as secretarias de educação. Os municípios recebem o material e repassam às direções de todas as escolas da rede pública estadual e municipal. Essa logística possibilita o acesso de um grande número de estudantes ao material escolar. Nos 27 anos de existência, o projeto já beneficiou mais de 8 milhões de alunos.
Além da geração de emprego e renda, a associação da atividade florestal da Celulose Riograndense com o Projeto Educação está no fato de que os municípios beneficiados são diretamente ligados à produção da principal matéria-prima da empresa: o eucalipto. Cultivada nessas localidades, a madeira é processada para o beneficiamento da fibra de celulose. A pasta é convertida em papel, que se transforma em cadernos e que retornam aos municípios na forma de uma importante ferramenta de cunho educacional.
