BRASIL : Primeiro adversário na Série B está em apuros
O Brasil está demorado para contratar os jogadores necessários para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B. Seu problema é menor do que do adversário da estreia – dia 12, no Brinco de Ouro, em Campinas. O Guarani fez má campanha na Série A-2 do Paulista e admite dificuldade para reformular o elenco visando à competição nacional. Além disso, irá começar o Brasileiro, jogando com portões fechados (sem a presença de torcedores) em conseqüência de tumulto ocorrido final na Série C de 2016.
Vadão: contratar com poucos recursos financeiros no Guarani
O Guarani começou na semana passada sua preparação para a Série B. Logo de cara, a diretoria dispensou seis jogadores: Luís Henrique, Ernani, Escobar, Marcinho, Anderson e Flaysmar. Os dois últimos nem chegaram a estrear no Bugre. Todos eles foram indicados pelo técnico Ney da Mata, que iniciou a temporada no comando da equipe. Depois de seis rodadas do Paulista, ele saiu e Oswaldo Alvarez, o Vadão, foi contratado.
Enquanto a rival Ponte Preta está na final do Paulistão, o Guarani irá seguir na Série A-2 (equivalente à segunda divisão do Estado de São Paulo). Em 19 jogos na competição, o time ganhou oito, empatou seis e perdeu cinco. Terminou a fase classificatória em sexto lugar, com 30 pontos – dois de distância do Bragantino, o quarto colocado e que passou para as semifinais juntamente com Água Santa, São Caetano e Rio Claro.
Os contratados do Guarani deverão ser garimpados no interior paulista. A principal pretensão é trazer de volta o veterano zagueiro Domingos, que está no futebol do Catar. “A diferença do que o Guarani paga hoje e o que paga o Ceará é astronômica”, cita Vadão.
