PLAY MACHINE : Tocando o som de diferentes gerações
Nesta quinta-feira às 21h, apresentação do duo “Play Machine” na loja especializada em cervejas Bierlager – Osório no 1.246
Por Carlos Cogoy
Vocalista e tecladista Michelle Bager e o guitarrista e vocalista William Machado
Pelotense William Machado (guitarra, saxofone e vocais) e a lourenciana Michelle Bager (teclados e vocais). Eles formam o Play Machine, e há um ano estão de volta. Entre 2008 e 2016, residiram em Santa Catarina. Ambos deixaram a região aos dezenove anos e, nas andanças, também houve temporada em Minas Gerais. Embora a principal influência seja o rock, com a atuação em conjuntos de baile, foram consolidando repertório versátil. Eles acrescentam: “Foi onde começamos a trabalhar profissionalmente como vocalistas, dançarinos e instrumentistas, tocando em bandas no estilo show. Num período de quase dez anos, atuamos em formaturas, casamentos, eventos corporativos, bailes do Hawaí e shows de rua nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Distrito Federal”. Em Pelotas, neste ano, o grupo tocou na Fenadoce. A agenda também proporcionado apresentações pelo Estado. Eles mencionam shows em Jaguarão Dom Feliciano, Camaquã, Tapes, Arambaré, Cristal, São Lourenço do Sul. Para a apresentação desta noite na Bierlager, os integrantes ressaltam: “Nesta quinta estaremos repetindo o formato duo. Nossa proposta é tocar covers que marcaram nossa história, e também a história de outras pessoas, relembrando momentos marcantes. Aos poucos também vamos inserindo o som autoral”. Contatos com o grupo: (53) 9 8416.7555; (53) 9 8110.9039. Email: [email protected]
SONORIDADE – A trajetória contrubuiu para o som eclético. “Antes da ‘Play Machine’, atuamos em diversas bandas no segmento de shows e bailes, como a Banda Metrópole by Poppi, Master Banda Show, Banda Comunica Som, New York Banda Show, Sigma Banda Show. Não temos um gênero definido, e tocamos rock, Pop rock, disco music, dance music, reggae, clássicos de filmes. Então nosso repertório pode ser adaptado conforme a necessidade do evento. Começamos em formato duo no ano de 2016. Depois de algum tempo atuando, sentimos a necessidade de um pouco mais de peso no som. Foi aí que, a partir de uma indicação, encontramos o baterista e percussionista Marcelo Valente. Ele é formado no curso de licenciatura em música da UFPel. Desde então, vem desenvolvendo trabalho relacionado à música e educação musical. O Marcelo trabalhou em diversas bandas da região, e atualmente integra a orquestra da Sociedade Pelotense Música pela Música”, dizem Michelle e William.
AUTORAL – O “Play Machine” tem repertório autoral. O grupo divulga: “Temos nosso som autoral no estilo Pop Rock. Daria pra gravar um disco com doze faixas. Porém, nosso tempo é limitado devido a agenda e produção dos shows, o que nos toma muito tempo. Além disso, também pesa o investimento que é preciso na gravação de um CD. Assim, estamos dando um passo após o outro. Já inserimos uma de nossas músicas no ‘set list’, e a aceitação tem sido ótima. Temos material ‘online’ nas redes sociais, como página no Facebook, Instagram e canal no YouTube, onde é possível encontrar nossas demos, e onze covers”. Para 2018, a perspectiva é o lançamento de EP com quatro faixas inéditas.
