Diário da Manhã

Inscrições abertas para aulas de violão, guitarra, canto, cavaquinho, teclado, bateria e arranjo

Por Carlos Cogoy

Mais de quatrocentos alunos, durante quase quatro anos, em dez cursos. Nas redes sociais e plataformas digitais, mais de duzentas mil visualizações. Um pouco da trajetória do Centro Musical O Batuta, que iniciou atividades em abril de 2014, numa iniciativa do professor, compositor e arranjador Darlan Freitas. Neste início de ano, estão sendo organizadas as novas turmas. Além disso, também estão sendo oferecidas novas opções. Conforme Darlan, mantém-se o compromisso: “Estamos focados na inovação, com planejamento pedagógico direcionado para o fortalecimento de competências técnicas, auditivas e teóricas. Assim, como missão, visão e valores, procuramos desenvolver uma cultura voltada para a criatividade. Utilizando a música como ferramenta agregadora, também acontece a integração nas relações humanas. A escola se propõe a trabalhar o processo de aprendizagem da maneira mais ampla possível, pois queremos transformar a vida das pessoas através do nosso melhor. Então, oferecemos um ambiente favorável ao convívio, com a percepção das dificuldades e limitações de cada aluno sob a perspectiva da colaboração”. O Batuta está situado à rua D. Pedro II 405. Informações: 9 8442.8862 (WhatsApp). Na internet: obatuta.com

CURSOS – O Batuta oferece cursos, em variados níveis, para o aprendizado de: violão; guitarra; canto; cavaquinho; piano; teclado; bateria; contrabaixo; harmonia; teoria e arranjo. Os cursos acontecem em módulos semestrais, sendo que o aluno pode ter até quatro aulas por semana. Além da aula com o instrumento musical, a escola oferece bônus: grupo de canto coral; grupo de teoria musical; prática de conjunto. Para crianças entre quatro e sete anos, encontros de musicalização. Para pré-adolescentes e jovens, enfoque na formação de bandas e até a criação de uma “rádio Web”.

Trasnformar através da música

Como diferencial no Centro Musical O Batuta, além dos programas de aulas, o aluno dispõe de plataforma online. Assim, quando é efetuada a matrícula, já é recebido também “login”. De acordo com Darlan Freitas, em casa, o aluno pode acessar o material gravado, acelerando o processo de aprendizagem.

GRAVAÇÕES – Darlan acrescenta: “Também realizamos, de acordo com as possibilidades de cada aluno, gravações a partir de metas didáticas estabelecidas. Além do efeito relacionado ao prazo, produzimos algo muito maior, o registro. Vídeo e áudio captados profissionalmente, que marcam aquela experiência para sempre na memória de quem decide participar da música. Com essas experiências, podemos citar composições de alunos, desafios cumpridos, e metas pessoais vencidas”.

INOVAR – O coordenador menciona: “Possuímos uma vocação para inovar, não estamos dispostos a concorrer com outras escolas, estamos em constante atualização para fazer com que nossos alunos cresçam. Em nossas reuniões pedagógicas, o mais importante é solucionar de maneira criativa as necessidades cotidianas e melhorar os processos didáticos, sempre com o foco em nosso propósito, ou seja, transformar a vida das pessoas através da música”.

EQUIPE – Neste ano haverá três apresentações externas. Além disso, informa Darlan, será organizado show com os alunos individuais, bem como os grupos de práticas. “A trajetória de ‘O Batuta’ em Pelotas, tem sido possível graças a uma equipe que se dedica, procurando evoluir a cada dia. São eles, Fran Larozza, Jonathan Romero, Sabrina Waltzer, Roberto Porto e o nosso querido Fabrício Baneiro”.

Arte musical

Além de “O Batuta”, Darlan Freitas também coordena o departamento de ensino a distância (EAD) do Conservatório Beethoven em São Paulo. Na trajetória, ele já residiu no Rio de Janeiro, Florianópolis, Santa Maria e São Paulo.

Sobre a cidade ele observa: “Pelotas possui inúmeras qualidades e, quando me refiro à cidade falo da comunidade, já que é um conjunto de anseios, corações e culturas. Pelotas nos viabilizou um sonho e um propósito para a vida. A comunidade percebeu, gradativamente, a proposta musical do Batuta. Nessa caminhada tive a felicidade de encontrar amigos, que viabilizaram e acreditaram na ideia de uma escola nova e conectada com o novo. Empreender nunca é uma ciência exata, iniciamos e vamos corrigindo o que não funciona, aprimoramos as boas práticas e buscamos a inovação sempre”.