MÃE DE PET TAMBÉM É MÃE
Hoje em dia é muito comum no meio pet escutarmos alguém falando com o seu pet e chamando-o de filho e muitas vezes tratando-o como filho. É claro que isso é só no sentindo figurado das coisas e na maneira desta pessoa demonstrar o imenso carinho que tem com o seu animalzinho de estimação.
Tanto a mãe biológica de uma criança quanto a mãe fictícia de um pet tem pontos em comum e outros pontos bem divergentes.
Por exemplo:
- É comum vermos as mães com o nome de seus filhos tatuados em alguma parte do corpo…
- É comum também vermos as mães com aquelas correntinhas com pingentes que mostram um menino, uma menina, um gato, ou um cão…
- Fotos então? por tudo que é canto e por todos os lugares possíveis… porque mãe… é coruja demais!!!
- Isso sem contar que o “filho da mamãe” é sempre o mais bonito !
- Mãe adora enfeitar seu filho, comprar presentes, roupas…
- E para as mães seus filhos serão sempre seus bebezinhos, as vezes já são até maiores que elas próprias, mas elas querem pegar no colo, dar uma embaladinha, se deixar rola até uma mamadeira…
O que eu sinto é que a necessidade da pessoa que faz isso, é de além de demonstrar muito carinho e afeto pelo seu pet, é também a necessidade de protegê-lo e de dar segurança, não querer que nada de mau ou de ruim aconteça com o seu filhinho.
Será que essa pessoa, que protege, cuida, dá tudo o que pode, faz o melhor para o seu pet não pode ser chamada de mãe? Só porque não deu a luz? Só porque não saiu do seu ventre?
Desculpem-me os que pensam diferente. mas, para mim são estas pessoas que realmente sabem o sentido do que é ser mãe…
Parabéns a todas as mães de humanos e de pets… um beijo e forte abraço a todas vocês, em especial a dona Ivete Rodrigues Fonseca, minha mãe…
GILSON RODRIGUES FONSECA