Diário da Manhã

sábado, 23 de novembro de 2024

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BLOCO DE BLUES : Som autoral no reencontro da banda “Mato Cerrado”

22 setembro
10:15 2022

Blues-rock no show desta quinta às 20h30min

Por Carlos Cogoy

O trio está completando doze anos. Na trajetória do “Mato Cerrado”, primeiro EP em 2015, álbum homônimo em 2017, e ainda um EP em 2019. O show anterior em Pelotas, recorda Yuri Marimon (voz e guitarra), ocorreu no Bokada Festival há três anos. Como os integrantes estão dedicados a diferentes projetos – vocalista e baixista Wysrah Moraes está radicado em São Paulo -, o grupo tem tocado eventualmente. E nesta quinta acontece reencontro da banda que, desde 2018, passou a contar com Stefano Rosa na bateria. O show acontece na 26ª edição do projeto Bloco de Blues.

SHOW – Noite de blues-rock, com o repertório autoral da banda “Mato Cerrado”. Além de composições próprias, o grupo também estará apresentando “releituras”. Como é praxe no Bloco de Blues, acrescenta o coordenador César Lascano, participação de convidados, e encerramento com jam session. O local é o espaço Bloco – rua Antônio dos Anjos 1.020 -, que abre às 18h. A apresentação terá início às 20h30min. Ingresso a R$10,00.

BANDA divulga: “Mato Cerrado é um trio de rock que traz a essência orgânica da natureza, num som intenso, influenciado pelo rock dos anos sessenta e setenta. Formada em Pelotas em 2010, a banda conta com um EP, lançado em 2015, e o disco de 2017. Dois anos depois, lançamos o terceiro trabalho de estúdio. Trata-se de um EP, com três faixas: ‘Brilho na Ideia’; ‘Mato e Asfalto’; ‘Desertos’”. Entre as influências sonoras: Cream; “Experience” do Jimi Hendrix; Ten Years After; Led Zeppelin; Casa das Máquinas; Som Nosso de Cada Dia; O Terço. Na trajetória, festivais e participações em edições do programa Radar da TVE/RS. O EP mais recente pode ser ouvido no Youtube, acessando o canal Mato Cerrado.

DISCO da banda, divulgado há cinco anos, tem as faixas: Entrando no mato; Correnteza; Aquele Morto Não Sou Eu; Mais uma noite; Barca de couro; Hey Meu; Ponte do Trem. Quatro são regravações, pois integraram o EP de 2015. No total, 43 minutos de rock. À época do lançamento, o crítico Juarez Fonseca escreveu: “Os três são convincentes no som pesado, barulhento, rápido, uma guitarra furiosa, vocais berrados”.

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