BRAILLE : Deficiência visual é tema de seminário na UCPel
Evento promovido pela Associação Escola Louis Braille integra 17ª Semana Municipal da Pessoa Com Deficiência
A Associação Escola Louis Braille abriu, na manhã de ontem, o 1º Seminário do Centro de Reabilitação Visual, versando sobre “Deficiência visual, explanação dos serviços e método de entrada para o Centro”. As palestras ocorrem até as 21h, no auditório Dom Antônio Záttera, da Universidade Católica de Pelotas, e integra a 17ª Semana Municipal da Pessoa com Deficiência, aberta na segunda-feira (22) e se estende até o dia 28.
O presidente da Associação, Dilmar Cunha Rodrigues, e a diretora Ana Berenice Reis estão à frente da organização do Seminário. O objetivo da entidade é o atendimento especializado de casos de baixa visão e cegueira, além da demanda natural e familiares.
A diretora executiva da Secretaria de Saúde (SMS), Ana Costa, representando o Município, salientou que “a Gestão tem como objetivo oportunizar a oferta de atendimento e acompanhamento com qualidade, para as pessoas com dificuldades que, na verdade, são as que mais ensinam a vencer.”
Ana Costa chamou a atenção para a necessidade de a equipe tornar-se multiplicadora da divulgação dos serviços oferecidos e da forma de ingresso no Centro de Reabilitação Visual, para que mais pessoas que precisam possam receber atendimento e usufruir dos benefícios conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS). “A prefeitura é parceira para tornar melhor a vida daqueles que têm baixa visão ou cegueira e que necessitam atenção especializada”, afirmou.
O 1º Seminário do Centro de Reabilitação Visual conta com apoio da prefeitura, através das secretarias de Saúde e de Justiça Social e Segurança, Casa dos Conselhos e parceria da Universidade Católica, representada no evento por Franciele Cunha Gastal.
SOBRE A ASSOCIAÇÃO
A Associação Escola Louis Braille atende o público de Pelotas e de mais 27 municípios da macrorregião sul, incluídos na SMS e na 3ª Coordenadoria Regional da Saúde.
Oferece serviços de avaliação oftalmológica especializada; atendimento psicológico e de serviço social; teste ortóptico; seleção, adaptação e fornecimento de recursos ópticos; prótese ocular; avaliação multiprofissional em deficiência visual; acessibilidade digital (informática); orientação e mobilidade; estimulação precoce, visual e dos sentidos remanescentes; atividades da vida diária; grupos de convivência e fortalecimento de vínculos.
Para ingressar no Centro de Reabilitação Visual, é necessário procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima e solicitar uma consulta para o Centro.