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terça, 07 de maio de 2024

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Brasil : “Momento é um divisor de águas” diz De Léon

Brasil : “Momento é um divisor de águas” diz De Léon
01 abril
09:17 2014

“O clube está num momento que é um divisor de águas”. O entendimento é do presidente do Conselho Deliberativo do Brasil, Adriano de León Soares, que pretende levar a discussão sobre o futuro rubro-negro para o coletivo dos conselheiros. A primeira reunião está marcada para esta quarta-feira no Salão Nobre do Bento Freitas.

A intenção é aproveitar o momento de euforia com a campanha do Brasil no Campeonato Gaúcho para colocar em pauta o tema relativo ao crescimento geral do clube. “Precisamos ver até onde o Brasil pode ir, sem fugir de nossa realidade”, acrescentou De Léon. Deve ser tratada também uma ação para auxiliar a diretoria executiva a suportar o recesso de quatro meses sem competição oficial, mas mantendo em atividade a equipe durante esse período.

A conclusão da obra de construção do Centro de Treinamento (CT) vira uma das prioridades do clube. O entendimento é que o local se torna essencial para desenvolver as categorias de base. “Vejo que a redenção do clube vai se concretizar quando as categorias base tiverem uma atuação praticamente autônoma”, ressaltou Adriano de León. Outra meta é aumentar o número de pessoas trabalhando na diretoria executiva.

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Hora de crescer

Rogério Zimmermann fez o alerta: não adianta haver a sequência do trabalho no futebol se o Brasil não definir sua estratégia de crescimento. O recado foi entendido pelos dirigentes, que se mobilizaram. A discussão vai para o Conselho Deliberativo, que se reúne nesta quarta-feira.

No futebol é inegável o crescimento do Brasil, desde a chegada de Zimmermann. O Rubro-Negro recuperou sua força, principalmente a imposição diante dos adversários quando joga dentro do Bento Freitas. Houve a volta à primeira divisão, a grande campanha no Gauchão, a vaga na Série D e a segunda participação na Copa do Brasil. Outro avanço histórico é a marca de mais de cinco mil sócios.

Mas é preciso que a estrutura do clube acompanhe esse crescimento obtido dentro de campo. Caso contrário, o Brasil vai continuar sendo um time de futebol – sujeito aos bons e aos maus momentos relacionados aos resultados e à capacidade dos profissionais que estiveram no clube.

Rogério Zimmermann passou sete anos fora do Brasil e, quando retornou, encontrou o clube sem CT, que já era uma prioridade no acesso de 2004. Ou o Xavante aproveita bom momento para se crescer ou vai continuar oscilando de acordo com os resultados de campo: subindo e caindo.

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