Diário da Manhã

•Por: Henrique König

Os dois últimos jogos em casa, no Bento Freitas, antes da parada para a Copa América são o que o Brasil precisa para o afastamento da zona de rebaixamento e solidificar a evolução como palavra-chave ao elenco. O discurso é de aproveitar as peças disponíveis e tirar o máximo de cada jogador, mesmo que não apareçam em suas posições de origem ou preferência. Com trabalho, as execuções podem ser feitas, como comentou o volante, e hoje lateral-esquerdo, Sousa.

Murilo Rangel destaca evolução do time

Nessa linha de raciocínio, Murilo Rangel atendeu à imprensa com foco no jogo contra o Operário do Paraná, às 16h30 de sábado. “Com a sequência de jogos, a tendência é evoluir. O ritmo e o entrosamento com os companheiros tendem a crescer, não só comigo, mas com toda a equipe. Os dois últimos jogos foram melhores do que os primeiros. Pude ser decisivo e ajudar a equipe.”

Ele afirmou que Rogério Zimmermann cobra dos meio-campistas a chegada à frente e a finalização. Também não vê problemas em recuar e auxiliar na saída de jogo, junto aos volantes. “No momento que for preciso, vou estar disponível para fazer o melhor pelo Brasil. Tenho procurado melhorar na marcação, me dedicado, aqui no Sul isso é bastante exigido, é possível e até prazeroso”, concluiu Murilo.

O Brasil treinou na terça na Arena Marini. Do outro lado, o adversário Operário chegou a 7 pontos com a vitória sobre o Sport Recife na 6ª rodada, ou seja, está equilibrado na tabela com os 6 somados pelo Xavante. Para o jogo de sábado, seguem válidas as promoções para sócios e para a arquibancada norte do Bento Freitas