Brasil preparado para dificuldades
Márcio Hahn prevê que os jogos vão ficando mais difíceis em função do conhecimento das equipes pelos adversários
Foto: Alisson Assumpção/DM
O primeiro obstáculo ficou para trás. O Ituano é passado. Agora a meta do Brasil é manter o nível de rendimento e buscar mais uma vitória neste começo do Campeonato Brasileiro da Série D, que chegou ampliando as dificuldades para o Rubro-Negro pelo fato de não poder jogar em casa. A primeira partida no Bento Freitas só será realizada na quinta (e última) rodada do primeiro turno – isso se o estádio for liberado pelo Corpo de Bombeiros.
Além disso, as equipes vão deixando de ser incerteza e passam a ser conhecidas dos adversários. “Cada vez mais os jogos vão ficando mais difíceis, porque as equipes vão ficando mais conhecidas”, diz o volante Márcio Hahn, que espera a Cabofriense com forte marcação – exatamente pela análise feita da maneira de jogo do Brasil. “Eles têm um técnico (Alexandre Barroso) estudioso e que esteve há pouco tempo trabalhando no Juventude, administrando o clube”, destacou.
O técnico Rogério Zimmermann deve repetir a escalação da vitória de 1 a 0 em Itu na rodada de abertura da Série D. Se não houver problema de última hora, o Brasil joga com Eduardo Martini; Raulen, Cirilo, Ricardo Bierhals e Rafael Forster; Leandro Leite, Washington, Márcio Hahn e Felipe Garcia; Alex Amado e Nena.
CABOFRIENSE – A equipe carioca não irá contar com o lateral direito Rodrigo Dias na partida diante do Brasil, neste domingo, no Vieirão, em Gravataí. O jogador foi expulso no jogo de estreia da Série D – derrota de 2 a 1 para o Guarani de Palhoça. O reserva imediato é Filipi Sousa. O técnico Alexandre Barroso (foto) terá ainda a possibilidade de contar com o goleiro Luís Cetin e o volante Jardel, que estavam lesionados. A escalação da equipe carioca está ainda indefinida.
