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quinta, 07 de novembro de 2024

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CAMPANHA “CHEGA DE SILÊNCIO” : Santa Casa de Pelotas apoia movimento

CAMPANHA “CHEGA DE SILÊNCIO” :  Santa Casa de Pelotas apoia movimento
19 abril
09:11 2022

A Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB) está realizando a campanha “Chega de Silêncio”. O ato está relacionado com a possível aprovação do PL 2564/2020, que prevê o reajuste salarial para Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem.

O resultado da aprovação trará um impacto financeiro insustentável para Hospitais Filantrópicos que, atualmente, vivem a maior crise por causa da defasagem da tabela SUS.

A CMB está mobilizando todos os hospitais filantrópicos do país a se unirem para buscarem o recurso de R$ 17,2 bi anuais para que a operação seja sustentável.

O objetivo é chamar a atenção da sociedade, dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário em nível municipal, estadual e federal.

A Santa Casa de Pelotas aderiu à campanha e está disseminando essas informações através dos seus canais de comunicação interna e mídias sociais.

É importante ressaltar que a Santa Casa de Pelotas é a favor da aprovação do PL 2564/2020, e deseja que o clamor dos Hospitais Filantrópicos seja ouvido para que nenhuma das partes seja ainda mais prejudicada.

O que está em questão é a falta de recursos federais para cobrir os custos dessa possível atualização nos salários de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, além disso, o grande déficit causado na operação hospitalar em função de altos custos com medicamentos, materiais cirúrgicos, alimentação, produtos de limpeza e desinfecção etc.

No dia 19/04, muitos hospitais Filantrópicos do Brasil realizarão protestos e paralisações por falta de dinheiro, porém, em respeito à comunidade de Pelotas e região, que dependem dos serviços da Instituição, nenhum tipo de atendimento será paralisado, na Santa Casa de Pelotas. O Hospital continuará apoiando a CMB através de suas mídias sociais.

Em resumo: as Santas Casas e Hospitais Filantrópicos pedem a alocação imediata de R$ 17,2 bilhões anuais para não sofrerem impacto financeiro a partir da aprovação do PL

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