Diário da Manhã

terça, 14 de maio de 2024

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CARNAVAL : Ritmo da Balsa com a “Dona da Noite”

23 fevereiro
09:18 2017

Campeã em 2003 e 2006, vice em 2005, terceira colocada em 2008 e 2009. Em 2010, o desfile da banda Dona da Noite, que representa a Balsa e ocupação Anglo, reuniu 1.200 foliões. Neste ano, a banda que se identifica pelas cores azul, laranja, roxo e branco, contará com oitenta ritmistas. No repertório, informa o casal fundador Paulo Ricardo Moraes e Maria Cristina Moraes, três composições da banda e também sucessos populares.

Banda usa “bonecas de Olinda” como mascotes

Banda usa “bonecas de Olinda” como mascotes

No sábado, a banda já estará na passarela, e integrará o desfile da “Cruzmaltense”. Já o desfile da “Dona Noite”, que tem catorze bonecas de Olinda como mascotes, acontecerá a 1h40min de domingo. As camisetas estão à venda, sendo a unidade a R$20,00. Ao adquirir duas peças, o valor é de R$35,00. Plantão de vendas a partir das 17h na sede, à rua Pedro Osório de Britto 1.103 – antigo corredor do Anglo. Informações: (53) 9 8405.6869.

Trajetória de participação em quinze Carnavais

Trajetória de participação em quinze Carnavais

HISTÓRIA – Denis Vieira Moraes informa sobre o surgimento: “A banda começou em 2001, a partir da iniciativa do casal Maria Cristina Moraes e Paulo Ricardo Moraes. Ambos nasceram no meio carnavalesco e depois de muito trabalhar em outras entidades carnavalescas, resolveram fundar uma entidade que representasse o Bairro da Balsa e a Ocupação Anglo. Na origem, a banda foi homenagem a fundadora Maria Cristina. Seu esposo Paulo Ricardo teve a ideia, pois ela era uma mulher muito festeira, que adorava a noite. Nas imediações da residência, era forte o perfume da flor ‘dama da noite’. Então como a mulher era vaidosa e gostava do Carnaval, o nome foi uma homenagem a ela. Como ideia central, a homenagem às mulheres. No início, a Banda era Dama da Noite mas, como já havia grupo de música com a designação, então houve a alteração para Dona da Noite. Através de eventos e doações, instrumentos começaram a ser adquiridos em 2006. Até 2008, a banda alugou bateria de outra entidade. Em 2009 ocorreu o primeiro desfile com a bateria própria”.

RESGATE – A diretoria reflete: “Para o resgate do Carnaval, acreditamos numa ação coletiva, reunindo entidades carnavalescas, poder público e população. O que não podemos aceitar é a marginalização do evento. O Carnaval é importante para a economia local e gera empregos no período. Só com a união das três partes, será possível resgatá-lo. É preciso ter um olhar sensível sobre a nossa festa, fortalecendo algo que muito divulgou o nome da nossa cidade”.

Cogoy

 

 

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