Cresce o processo de cremação na cidade
Pelotas é polo regional do processo
No começo era um processo distante, de pouco alcance. Era. No Rio Grande do Sul ele chegou no ano 1999, em São Leopoldo. Na Zona Sul o início ocorreu no ano 2014. E não para de crescer. Ou seja, o processo de cremação está muito longe de substituir o sepultamento convencional, mas está ganhando espaço como alternativa econômica e higienicamente correta. A rigor, além disso, é também uma solução definitiva.
A cremação na Zona Sul é um serviço oferecido por empresa sediada em Pelotas – Angelus Pax – mas com sua logística estrutural – crematório – em Capão do Leão, mais precisamente na área do Memorial Pelotas Cemitério Parque, no caminho do Campus da UFPel.
“Além dos nossos associados e particulares, a gente atende várias funerárias da região”, observa Alexandro Bortolotto, diretor da Angelus.
Sobre o crescimento no número de cremações, na região, ele diz que é lento, mas gradativo. A média mensal fica em torno de 35 cremações, além das cremações de restos mortais, aqueles sepultados no modelo convencional. Ou seja, o processo chegou para ficar.
O ritual pré-cremação exige um tempo mínimo não menos de 24 horas do óbito até a conclusão de fato do processo. Em tempos de óbitos por Covid-19 o processo é mais rápido, quase imediato caso a pessoa seja vítima da doença.
O higienicamente correto processo de cremação ocorre a uma temperatura próxima dos mil graus, durante cerca de três horas. É moderno, prático e sem danos ambientais. E a família recebe em urna específica as cinzas do ente querido.
Mais informações sobre o processo podem ser obtidas pelo telefone (53) 3225-9669.