Diário da Manhã

quinta, 28 de março de 2024

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Cresce o processo de cremação na cidade

25 outubro
09:11 2021

Pelotas é polo regional do processo

No começo era um processo distante, de pouco alcance. Era. No Rio Grande do Sul ele chegou no ano 1999, em São Leopoldo. Na Zona Sul o início ocorreu no ano 2014. E não para de crescer.  Ou seja, o processo de cremação está muito longe de substituir o sepultamento convencional, mas está ganhando espaço como alternativa econômica e higienicamente correta. A rigor, além disso, é também uma solução definitiva.

A cremação na Zona Sul é um serviço oferecido por empresa sediada em Pelotas – Angelus Pax – mas com sua logística estrutural – crematório – em Capão do Leão, mais precisamente na área do Memorial Pelotas Cemitério Parque, no caminho do Campus da UFPel.

ALEXANDRO Bortolotto é diretor da empresa pioneira do processo na Zona Sul

“Além dos nossos associados e particulares, a gente atende várias funerárias da região”, observa Alexandro Bortolotto, diretor da Angelus.

Sobre o crescimento no número de cremações, na região, ele diz que é lento, mas gradativo. A média mensal fica em torno de 35 cremações, além das cremações de restos mortais, aqueles sepultados no modelo convencional. Ou seja, o processo chegou para ficar.

O ritual pré-cremação exige um tempo mínimo não menos de 24 horas  do óbito até a conclusão de fato do processo. Em tempos de óbitos por Covid-19 o processo é mais rápido, quase imediato caso a pessoa seja vítima da doença.

O higienicamente correto processo de cremação ocorre a uma temperatura próxima dos mil graus, durante cerca de três horas. É moderno, prático e sem danos ambientais. E a família recebe em urna específica as cinzas do ente querido.

Mais informações sobre o processo podem ser obtidas pelo telefone (53) 3225-9669.

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