Dupla assalta e com o dinheiro compra lanches e guloseimas
A Brigada Militar deteve na noite de segunda-feira dois homens suspeitos de praticarem uma série de roubos no Centro. Os acusados foram localizados pelos policiais na Avenida São Francisco de Paula, no Bairro Areal.
Em poder dos assaltantes a Brigada Militar encontrou baurus, bolachas, uma garrafa de cachaça e quatro pedras de crack, que segundo os policiais teriam sido comprados com o dinheiro dos roubos. Após serem ouvidos na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), os suspeitos foram liberados.
A sequência de roubos que teriam sido praticados pelos suspeitos iniciou na Rua Andrade Neves, onde uma mulher de 28 anos teve a bolsa roubada pela dupla, que estava em uma motoneta. A dupla seguiu em sua investida criminosa, roubando a bolsa de outra mulher que estava em uma parada de ônibus da Rua General Osório. O outro roubo foi praticado na Zona Norte, também em um ponto de ônibus.
Documentos, celular, cartão do transporte coletivo, dinheiro e documentos foram roubados de outra vítima que estava numa parada de ônibus da Avenida Duque de Caxias.
◘ Objetos
Na tarde de ontem policiais da 1ª Delegacia de Polícia, sob a coordenação da delegada Lisiane Moraes Mattarredona cumpriram Mandado de Busca e de Apreensão na casa de F.M.R., acusado da prática do crime de estelionato, sendo encontrados no endereço diversos objetos que teriam sido comprados pelo acusado fazendo uso de documentos da vítima M.L.R. O acusado foi apresentado na Delegacia de Pronto Atendimento e responderá pelo crime de estelionato.
Também cumpriram Mandado de Busca e de Apreensão na residência de J.F.P.S., para recuperar o aparelho celular da vítima M.B.L. O acusado estava na posse do celular furtado, marca Nokia Xperia, T2, Ultra Dual, avaliado em torno de R$ 1.500,00, de propriedade de M.B.L.
A vítima teve o aparelho celular furtado quando fazia um lanche na Avenida Bento Gonçalves e foi abordada por dois homens em uma moto. O acusado disse que adquiriu o aparelho celular através de uma rede social, por um valor mais baixo que o de mercado. Ele foi encaminhado à Delegacia de Pronto Atendimento e responderá inquérito policial pelo crime de receptação.
A titular da 1ª DP adverte ser recorrente objetos serem furtados e depois de oferecidos em redes sociais por condições mais econômicas. A pessoa que expõe a venda mercadorias furtadas incide no crime de receptação qualificada, com pena de prisão de três a oito anos e a que adquire na pena de um a quatro anos de reclusão. Qualquer suspeita da comercialização de objetos furtados poderá ser feita para o setor de investigação da 1ª Delegacia de Polícia, pelo telefone (53) 32252599.