Diário da Manhã

segunda, 18 de novembro de 2024

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Estátua na Praça encerra Biênio Simoniano

16 dezembro
09:30 2016

Hoje, no Centro Histórico, a memória de um ilustre pelotense passa a ser perpetuada de forma presencial e simbólica. Trata-se de João Simões Lopes Neto, imortalizado por uma estátua em tamanho real, de bronze, esculpida pelo artista plástico Léo Santana – autor da escultura de Carlos Drummond de Andrade, localizada em Copacabana, no Rio de Janeiro. A escultura está instalada na Praça Coronel Pedro Osório, no entroncamento das ruas 15 de Novembro e Lobo da Costa

Estátua de João Simões Lopes Neto

Estátua de João Simões Lopes Neto

A cerimônia de instalação da estátua de Simões está marcada para as 10h, como programação festiva de encerramento do Biênio Simoniano, instituído pelo Governo do Estado, através do Decreto nº 52.278/2015, para homenagear e difundir a vida e a obra do escritor pelotense.

A prefeitura e o Instituto João Simões Lopes Neto (IJSLN), cuja primeira presidente foi a vice-prefeita e prefeita eleita Paula Mascarenhas (de 1999 a 2008), atualmente presidido por Antônio Carlos Mazza Leite, ao inaugurarem a estátua do escritor, homenageiam sua memória e presenteiam pelotenses e visitantes com uma nova e valiosa peça que se soma ao acervo patrimonial de Pelotas. A escultura foi patrocinada pelo Banrisul.

A atual década é marcante para os leitores, estudiosos e apreciadores da obra de Simões Lopes Neto. Em 2010, “Cancioneiro Guasca” completou cem anos de produção; em 2012, “Contos Gauchescos”; em 2013, “Lendas do Sul” e, em 2014. “Casos de Romualdo”.

Os anos de 2015 e de 2016 – Biênio Simoniano – marcam o sesquicentenário de nascimento do escritor (09/03/1865) e o centenário da morte (14/06/1916).

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