ESTELIONATO : Quadrilha tenta sacar benefício de R$33 mil
No Capão do Leão, preso estelionatário que se usava nomes de mortos
A Polícia Civil, por meio do Serviço de Inteligência (SIPAC), juntamente com a 1ª Delegacia de Polícia de Pelotas, prendeu nesta semana, quatro indivíduos, suspeitos de associação criminosa, estelionato e uso de documento falso.
O crime ocorreu na sexta-feira, e uma segunda tentativa na segunda-feira. Com documentos falsos, um casal foi até uma agência bancária para tentar sacar um benefício de aproximadamente R$33 mil. O banco informou à polícia sobre a tentativa de fraude, e os policiais localizaram os indivíduos em frente ao estabelecimento, onde foi dada voz de prisão.
Em seguida, uma camionete preta com placas de Porto Alegre deu quatro voltas no entorno de uma praça, próxima ao local do crime, e chamou o casal, onde na sequência se reuniram. Os dois ocupantes do veículo foram identificados como também sendo de Viamão, assim como o casal. Um dos presos ainda confirmou que o mesmo veículo havia lhe deixado na agência para efetuar o saque do valor. No interior do veículo havia documentos e cartões relacionados ao banco. Tudo foi apreendido.
No Capão do Leão, preso estelionatário que se usava nomes de mortos
CAPÃO DO LEÃO – Preso em flagrante no Capão do Leão, estelionatário que se passava por irmão de policial, e morto há 61 anos. A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia de Capão do Leão, prendeu um indivíduo, na manhã de segunda, que se passava por irmão de um policial, falecido há mais de sessenta anos. O objetivo do homem era conseguir créditos em um banco do município.
Segundo o delegado Sandro Bandeira, os próprios funcionários da agência bancária estiveram na Delegacia de Polícia, já suspeitando do homem, e quando passaram o nome que o estelionatário estava utilizando, o policial que os atendia percebeu que se tratava de seu irmão que morreu com seis meses de idade, há aproximadamente 61 anos. Então, ele foi preso em flagrante. Ainda foram encontrados com o estelionatário diversos documentos e cartões bancários de pessoas diferentes e um carro que havia comprado com os documentos do irmão do policial.
Ele alegou que ia até o cemitério para escolher os nomes das pessoas que utilizaria os documentos e depois pegava a certidão no registro de pessoas, conforme tinha visto em um programa de televisão.
