Expoarroz Tech 2019 traz maior área de exposição
A Expoarroz Tech já está pronta para a sua sexta edição, que ocorre a partir de hoje até 16 de maio em Pelotas. Neste ano a Feira traz em seu nome uma referência ao horizonte tecnológico que o agronegócio mira para manter-se como importante motor do desenvolvimento econômico do país.
A ideia é fazer com que, cada vez mais, empresas e expositores tragam suas tecnologias para que sejam lançadas no evento e que os temas voltados a novas mecânicas e equipamentos permeiem os painéis de debates do Fórum.
A tecnologia também estará presente na estrutura da Expoarroz Tech, que em 2019 contará com uma expansão de 15% em sua área de exposição em relação à última edição, totalizando 3.100m² indoor capazes de receber uma enorme gama de expositores. Outra novidade fica a cargo do Auditório Principal do evento, que contará com grandes painéis de LED e áudio transmitido por fones de ouvido.
A transmissão de áudio será responsável por oferecer aos visitantes um sistema de “Palestra Silenciosa”, onde o participante poderá decidir qual palestra quer ouvir, além de poder conversar tranquilamente e seguir fazendo negócios, sem atrapalhar aqueles que estão ouvindo ao conteúdo. Com esta tecnologia foi possível montar dois palcos compondo o Auditório Principal junto à área de exposição, o que colabora para aumentar ainda mais a sinergia entre Fórum Expoarroz Tech e os expositores.
Entre os destaques da programação deste ano está a assinatura do decreto que irá incluir a farinha de arroz na merenda escolar de Pelotas, com cerimônia hoje que contará com a participação da prefeita Paula Mascarenhas. Hoje também iniciam-se as atividades do Fórum, com palestras que abordam temas de pós-colheita, industrialização, consumo do arroz entre outros.
Amanhã, alinhando-se ao projeto Provarroz, a Carreta da AGAS receberá oficinas de receitas à base da farinha de arroz. No último dia de evento destaca-se a Assembleia do Sindiarroz-RS e a Rodada Internacional de Negócios com a presença de embaixadores de países compradores, como Quênia, Tanzânia e Namíbia.