Exposição: O que nos move é também o que nos une
Percussivo, sanguíneo e ramificado. Ainda pulsa. Coração movente. Bobo, aproxima e aquece. Une, bate junto.
Parte-se, quebra-se, arranca fiapos da alma. Coração bate reciclado na exposição “O que nos move é também o que nos une”. Trata-se de criações do artista visual e músico André “Teco” Barbachan.
Visitação de segunda a sexta das 10h às 18h, estendendo-se até 13 de junho. Como local, o subsolo do Museu do Doce – Praça Cel. Pedro Osório nº 8.
BATE coração. Para isso, visitante pode interagir com as “cenas” criadas por André Barbachan. Animar as imagens distribuídas no porão do Casarão 8, depende apenas de uma roda de bicicleta.
O artista recorreu ao ícone de Marcel Duchamp. Porém, bem mais do que citação ou reverência, as rodas de Barbachan têm percurso definido. Elas não saem do lugar, mas, acionadas, fornecem energia para o pulsar de corações. Com criatividade, o artista une público e obra.
Com ícone moderno e materiais reciclados, acende e pulsa o coração da Praça.