Diário da Manhã

quarta, 25 de dezembro de 2024

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Força através do coletivo : Brasil impressiona pela evolução do conjunto neste começo de Série D

31 julho
09:27 2014

A arrancada do Brasil no Campeonato Brasileiro da Série D, com duas vitórias nos dois primeiros jogos (e jogando bem), ressalta a força coletiva do grupo rubro-negro. O que não é nenhuma novidade. É algo notório desde a Divisão de Acesso do ano passado. Pode haver uma ou mais troca de jogadores que o rendimento se mantém inalterado. Ou melhor, vai se aprimorando com o passar dos jogos e das competições.

Quem é o melhor jogador do Brasil? A pergunta tem múltiplas respostas. Pode ter quem ache que seja Cirilo, com sua simplicidade e gols (fez dois nas partidas iniciais da Série D). Ou então, o jovem Ricardo Bierhals, que “colocou no banco” o experiente Fernando Cardozo – eleito o melhor zagueiro do último Gauchão. Mas como esquecer Rafael Forster, que foi o autor da assistência para os três gols do time no Brasileiro?

Felipe Garcia se adaptou rápido à forma do Brasil jogar, que explora sua velocidade e movimentação constante Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

Felipe Garcia se adaptou rápido à forma do Brasil jogar, que explora sua velocidade e movimentação constante
Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

Márcio Hahn corre como um garoto, fazendo a função de meia. Aos 37 anos (completos no dia 3 de julho), ele vive seguramente um dos melhores momentos da carreira e está pronto para jogar em qualquer função do meio-campo. Felipe Garcia se adaptou de maneira rápida à forma de o time jogar, explorando sua principal virtude que é a velocidade e movimentação constante. Já Alex Amado é risco real e permanente para a defesa adversária. Apesar de cassado pelos marcadores, ele esteve presente em todos os jogos desta temporada.

Se ganhar a partida de domingo, diante do Maringá, no interior paranaense, o Brasil iguala a arrancada da Série C de 2006, quando bateu Criciúma, Novo Hamburgo e Marcílio Dias nas três primeiras rodadas.

De olho nela!

foto 2 página 17A bandeirinha catarinense, Fernanda Colombo Uliana (23 anos -foto), é a musa do momento na arbitragem brasileira. Sua beleza não passa despercebida pelos torcedores, que vão aos estádios de futebol para ver homens correndo atrás de uma bola. No Campeonato Catarinense, ela foi chamada de “gostosa” por Celso Teixeira, que era técnico do Juventus, de Jaraguá do Sul. O “elogio” foi registrado na súmula do jogo e o treinador foi a julgamento na Justiça Desportiva. Ela já trabalhou em grandes jogos – como o clássico Cruzeiro e Atlético/MG no Brasileirão. Chamou a atenção pela sua beleza e foi criticada pelos seus erros – inclusive, com algumas manifestações machistas como a do diretor do Cruzeiro, Alexandre Mattos. Ele disse que a auxiliar teria é que “posar para a Playboy”.

Fernanda Colombo está escalada para o jogo do Brasil com o Maringá, neste domingo, no Willie Davids, em Maringá. As mulheres estão em alta na arbitragem catarinense. No jogo anterior do Xavante, em Gravataí, a auxiliar número 1 foi Neuza Inês Back, que já faz parte do quadro da Fifa.

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