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domingo, 24 de novembro de 2024

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GRUPO DO LOBO : Tem vaga no meio-campo

16 dezembro
08:24 2015

O Pelotas pode contratar mais dois jogadores. Um volante e um meia de articulação. A direção de futebol está pesquisando no “mercado da bola” quem se enquadraria na realidade do clube.

O interesse em trazer mais dois jogadores para a Boca do Lobo foi admitido nesta terça-feira pelo diretor de futebol, Jorge Votto. Ele falou da carência na primeira função do meio-campo. “Temos uma vaga aberta de volante. Só contamos com o Tiago Gaúcho para ser o primeiro volante. Precisamos de mais um”, afirmou. Votto completou dizendo que está conversando com dois candidatos a essa vaga no elenco.

Votto admitiu também a hipótese de contratação de um “camisa 10”. Nesse caso não há pressa. “Para a primeira fase do campeonato nós temos o Vinícius Paulista (Queijinho) e o Tinga, que podem dar conta do recado. Mas na segunda fase é preciso ter mais experiência e um jogador de qualidade que possa a fazer a diferença”, disse. Jorge Votto confirmou que conversou com o representante de Túlio Souza, mas a primeira pedida do jogador foi considerada elevada para a realidade financeira do Pelotas.

Tinga é um dos meias certos no Pelotas para começar o Acesso Foto: Assessoria ECP

Tinga é um dos meias certos no Pelotas para começar o Acesso
Foto: Assessoria ECP

VINCULADOS – Na primeira fase da Divisão de Acesso, o Pelotas não irá contar com dois jogadores, que estão emprestados a times da primeira divisão. É o lateral-direito Mikael (São Paulo) e o zagueiro Márcio Nunes (Passo Fundo). A mesma negociação pode ser feita (vincular jogador ao clube e depois emprestá-lo a um time do Gauchão) com esse meia de articulação.

Outra posição considerada fundamental para o sucesso do time no Acesso é o comando de ataque. Marques e Giovane Gomez terão a primeira fase da competição para mostrar que estão à altura desse desafio.

O Pelotas ficou conhecendo na segunda-feira seus adversários na primeira fase do Acesso. A única mudança em relação ao ano de 2015 é a inclusão do Brasil/FAR. “Jogar em Farroupilha não é problema, não tem pressão”, avaliou Votto.

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