Homem baleado em assalto no Getúlio Vargas
A violência que impera na cidade atingiu um homem de 54 anos. O fato ocorreu no Núcleo Habitacional Getúlio Vargas, na Zona Norte. A vítima levou um tiro na cabeça porque não teria atendido a ordem dada por um dos assaltantes.
O roubo ocorreu na madrugada, por volta das 0h30min. A vítima estava no estabelecimento, quando chegaram dois homens, estando um deles armado. O bandido que estava armado ordenou que esta pusesse as mãos sobre o balcão, o que não foi atendido. O assaltante sacou do revólver e efetuou o disparo. O homem permanece hospitalizado e o caso foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas.
Na madrugada de quinta, na Vila Castilhos, policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Militar (4ºBPM), em patrulhamento, localizaram com R.C.D.S., 30 anos, que estava com 19 buchinhas de cocaína e
148 pedrinhas de crack. Diante dos fatos o homem foi conduzido ao HPS (Hospital de Pronto Socorro), posterior à Delegacia de Policia de Pronto Atendimento (DPPA)
◘ Trote
Três viaturas da Brigada Militar foram deslocadas até a Primeira Galeria (Galeria dos Ônibus do Laranjal) na manhã de ontem, por causa de um trote dado ao 190. O telefonema informava um assalto que estava ocorrendo em uma das lojas.
Policiais rapidamente trancaram as saídas da galeria pelas ruas Marechal Deodoro e Barão de Santa Tecla, e verificaram todas as lojas do Centro Comercial. Nada foi encontrado.
◘ Protesto/casal
Um protesto foi realizado ontem pelos familiares do casal assassinado a tiros no interior de Morro Redondo e depois carbonizado dentro do carro. Eles pediam a liberação dos corpos de Gabrielle Tavares e Guilherme Garcia que estão retidos Instituto Médico Legal há mais de 20 dias, mas que diante da impossibilidade de comprovar a identidade de ambos, só serão liberados após exame de DNA.
AGENTES da Polícia Civil de Canguçu, coordenados pela delegada de polícia Paula Vieira Garcia, efetuaram a prisão de um homem com iniciais V.L.C., 29 anos, em razão da acusação violência doméstica. O acusado já havia descumprido por duas vezes as Medidas Protetivas de urgência da Lei Maria da Penha.