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Inicia a reforma do prédio do Pronto Socorro

Inicia a reforma do prédio do Pronto Socorro
29 novembro
09:05 2017

O Pronto Socorro (PS) de Pelotas deu início a uma reforma no interior do prédio que vai realocar setores, melhorar o fluxo de atendimento ao público e o ambiente de trabalho dos funcionários.

A modificação é realizada de forma gradativa, com o objetivo de causar o menor transtorno possível aos pacientes. Parte da revitalização será feita pelo projeto Mão de Obra Prisional.De acordo com a diretora do PS, Rosana Van der Laan, a última reforma no PS foi há dez anos e as obras são necessárias para agilizar o acolhimento do hospital regional. O prédio ganhará três blocos organizados e específicos: pediatria, urgência e emergência, e pacientes à espera de leitos.

 

PARTE da revitalização será feita com mão de obra prisional

PARTE da revitalização será feita com mão de obra prisional

“Já que a demanda de pacientes adultos é maior do que a pediátrica, vamos inverter as alas e facilitar o acesso. Hoje as crianças precisam passar por todo o prédio até chegar aos consultórios e à Emergência Pediátrica, onde sobra espaço. Assim os adultos ganharão maior acomodação, o que diminui a utilização dos corredores”, explicou. 

 Hoje as crianças precisam passar por todo o prédio até chegar aos consultórios e à UTI Pediátrica, onde sobra espaço. Assim os adultos ganharão maior acomodação, o que diminui a utilização dos corredores.

 As obras ocorrem em salas específicas, com isolamento de tapumes e portas. A primeira etapa, que inclui colocação de gesso e pintura,está a cargo da empresa MS Serviços, com investimento de R$ 5 mil, via seleção pública.  A segunda etapa contará com o trabalho dos apenados do regime semi-aberto do Presídio Regional de Pelotas. O projeto coordenado pela Secretaria de Saúde (SMS) e Susepe já requalificou 18 prédios municipais. 

Pronto Socorro de PelotasO PS atende em média 300 pacientes por dia, oriundos de toda a zona sul do Estado. Conforme Rosana, 64% deles procuram o hospital por livre demanda. Os usuários passam pela classificação de risco e são encaminhados às Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou o Pronto Atendimento (PA).

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