Diário da Manhã

segunda, 18 de novembro de 2024

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INTERNET : Golpista promete retirar nomes de devedores do SPC e Serasa

21 outubro
08:20 2019

Numa rede social, mulher de 49 anos interessou-se por perfil, que prometia a retirada do nome dos devedores, de cadastros como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), e Serasa. Houve contato com o titular, que se identificava como “Marcos”. Ele sugeriu à senhora, que reside na zona norte, sequência no contato através de aplicativo no celular. Houve a retomada da negociação, e o homem informou à vítima que ela precisaria depositar a quantia de R$250,00. Com a chegada do dinheiro, a mulher teria o nome retirado dos cadastros. Ela providenciou o envio da quantia, e ficou aguardando pela contrapartida. Após algumas verificações, no entanto, observou que nada havia mudado, e seu nome prosseguia como devedora. A vítima relatou na delegacia, que conseguiu novos contatos com “Marcos”, e exigiu a devolução do valor. Mas não foi reembolsada. Na rede social, a conta que prometia solucionar as pendências dos devedores, também foi extinta. No boletim de ocorrência, a senhora expressa preocupação pois repassou o número do CPF ao estelionatário.

CabeçalhoROMANCE VIRTUAL – Mulher de 64 anos, residente nas Três Vendas, foi à delegacia para relatar sobre um romance virtual. O objetivo, conforme afirma, é divulgar para evitar que outras pessoas sejam enganadas. De acordo com a sexagenária, numa rede social, ela começou a trocar ideias com um homem. Ele informou que reside numa pequena cidade norte-americana. A amizade virtual evoluiu, e os contatos passaram para o aplicativo do fone celular. Com a sequência do contato, diz a senhora, o homem declarou-se apaixonado. E chegou a enfatizar que não podia viver sem a declarante. Como prova do sentimento, ele pretendia presenteá-la. E enviou fotos com alguns dos presentes que havia comprado para ela. Conforme a senhora, o homem pediu que enviasse o endereço, para que pudesse fazer a remessa. Ela desconfiou e não informou. Conforme o boletim de ocorrência, a mulher disse que “deu corda”, para saber até onde iria a abordagem. Na sexta pela manhã, ela foi à Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), e contou o episódio.

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