Diário da Manhã

domingo, 29 de dezembro de 2024

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Julinho continua “quebrando a cabeça” para montar setor ofensivo

02 setembro
09:26 2014
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Jefferson começou o jogo no ataque contra o Metropolitano, mas rendeu mais quando recuou para o meio-campo
Foto: Alisson Assumpção/DM

Sem priorizar competição no segundo semestre, o Pelotas dá um tempo no Campeonato Brasileiro da Série D para se concentrar no Guarani de Venâncio Aires. O primeiro jogo pelas quartas de final será realizado nesta quarta-feira, às 15h30, no Edmundo Feix. Mais uma vez o técnico Julinho Camargo terá dificuldade para armar a equipe, especialmente no setor de ataque. Jhonatan e Éber estão fora dessa partida. Marcos Rogério tem chances remotas de ser liberado pelo departamento médico.

Desde o início das duas competições – Série D e Copa Fernandão -, a diretoria do Pelotas mantém a postura de dar a mesma importância para ambos os campeonatos. “Sabemos que o Brasileiro é mais importante, tem mais visibilidade e mais dinheiro, mas não damos prioridade a nenhuma competição. Encaramos as duas da mesma forma”, diz o diretor executivo de futebol Sérgio Ferreira.

Assim nenhum jogador será poupado para o jogo de domingo, diante do Londrina, no interior paranaense. Quem tiver condições vai a Venâncio Aires. Mas seguem os problemas no ataque: Éber está suspenso pela expulsão no segundo Bra-Pel da fase anterior e Jhonatan continua lesionado. Julinho terá que buscar uma saída para ocupar a vaga no centro do ataque, caso queira manter Jefferson na linha de três meias – ao lado de Claytinho e Feliphe.

Como opção para o ataque, o treinador do Pelotas conta ainda com os jovens Leo Jaques e Carlos Gato.

Bate Pronto por Caldenei Gomes

Só a matemática

foto 3 página 17O Pelotas segue a quatro pontos da zona de classificação do Grupo A8 no Brasileiro da Série D. Como tem ainda três jogos (ou seja, nove pontos para disputar), a possibilidade de classificação continua existindo. Se a matemática dá esperança, a campanha do time sugere o contrário. Em quatro jogos são três empates e uma derrota. O aproveitamento é de apenas 26%. Para assegurar a segunda vaga da chave, o time de Julinho Camargo terá que realizar a partir de agora o que não fez antes: vencer pelo menos duas vezes.

O empate diante do Metropolitano se tornou até um bom resultado em função dos momentos de dificuldades enfrentadas pela equipe. A estratégia inicial não deu resultado, forçando Julinho Camargo a fazer duas modificações ainda no primeiro tempo. Buscou o empate e, quando dava esperança de virada, tomou o segundo gol. De novo teve que se empenhar para chegar à igualdade. Pouco diante da necessidade, mas o máximo possível pelo que apresentou em campo.

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