Diário da Manhã

domingo, 17 de novembro de 2024

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Mãe tumultua ação policial para evitar a identificação do filho

30 janeiro
08:26 2020

Outra ocorrência no bairro Areal, envolvendo mãe e filho, frustrou o cumprimento de mandado de busca e apreensão. Na terça à tarde, policiais deslocaram até a rua Dr. Boaventura Leite, para o cumprimento de mandado de busca e apreensão. Ao chegarem na casa do suspeito, a mãe de 46 anos, confirmou que o filho estava em casa, e permitiu o acesso. Os policiais encontraram o suspeito num quarto. Ele afirmou que, ao contrário do nome procurado, chamava-se “Eduardo”. Os policiais questionaram sobre os celulares que possuía, e ele indicou um aparelho Samsung. Porém, na busca realizada, foram encontrados mais dois celulares, um Motorola e o outro, um Iphone.

CabeçalhoFUGA – Os policiais perguntaram se o Iphone lhe pertencia. O suspeito então, rapidamente apanhou o aparelho e correu para fora da moradia. Ele foi até uma casa próxima, e jogou o celular através de uma grade. Os policiais conseguiram alcançá-lo, houve resistência, e foi necessário o uso moderado da força. O suspeito teve de ser algemado. Porém, a mãe não aceitou a prisão, e começou a gritar.

TUMULTO – Com a gritaria, a vizinhança passou a acompanhar a confusão. De imediato, surgiram celulares para filmar o tumulto, e os policiais ouviram acusações de abuso de autoridade. No meio do conflito, o filho, mesmo algemado, conseguiu pegar a carteira com os documentos e jogar para a mãe. Os policiais solicitaram a carteira pois, para o cumprimento do mandado, seria necessária a identificação do preso. A mãe não quis entregar, e passou a ofender os policiais.

DESACATO – A mulher então, por conta do desacato e desobediência, recebeu voz de prisão. Mas, com a ajuda de vizinhos, ela conseguiu fugir e levou a carteira. Assim, conforme o registro na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), frustrou o “término da diligência”.

LARANJAL – Outra confusão na terça à tarde, aconteceu na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Laranjal. De acordo com o boletim de ocorrência, uma mulher de 56 anos, tentou passar à frente de outros pacientes. Porém, foi negado o privilégio, e ela teve “acesso de raiva”. Com isso, quebrou o vidro do balcão de atendimento, que resultou em lesão numa paciente de trinta anos. A vítima expressa que deseja representar criminalmente contra a suspeita.

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