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domingo, 24 de novembro de 2024

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Martini espera definição

26 novembro
09:37 2014
Eduardo Martini dá preferência ao Brasil, mas espera solução rápida Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

Eduardo Martini dá preferência ao Brasil, mas espera solução rápida
Foto: Carlos Insaurriaga/Assessoria GEB

Goleiro aguarda contato do presidente para tratar da permanência

A ansiedade pela definição de quem fica no Brasil para a próxima temporada não é só dos torcedores, mas também de alguns jogadores. Eduardo Martini revelou nesta terça-feira certa pressa em definir seu futuro no clube, embora diga que a preferência seja em continuar no Bento Freitas. “Na verdade, espero até hoje (ontem)”, disse, enquanto aguardava por um telefonema do presidente Ricardo Fonseca.

Martini, que está passando as férias em sua cidade natal, São Sebastião do Caí, na serra gaúcha, disse que conversou com Fonseca na segunda-feira. “Ele ficou de me ligar hoje (ontem). O que nos foi passado é que primeiro haveria a renovação do contrato com comissão técnica e depois com os jogadores. Mas sabe como é que é neste momento. As coisas estão acontecendo, as situações são muito rápidas”, afirmou.

Destaque do Brasil no acesso à Série C, especialmente no jogo decisivo contra o Brasiliense, em Taguatinga, o goleiro reafirmou o desejo de continuar no clube. “Seria muito bom que houvesse a continuidade do que a gente fez ai neste semestre.”. Eduardo Martini considerou perfeita a campanha do Rubro-Negro no Brasileiro da Série D. “Não faltou nada. Não há frustração nenhuma por não ter conquistado o título”, frisou.

SINA OU CARMA – No Bento Freitas, Martini enfrentou uma situação que tem sido comum em sua carreira: a de substituir um ídolo da torcida. Ele entrou na vaga de Luiz Müller, que havia sido o goleiro menos vazado do Gauchão e jogador respeitado pela torcida xavante. “Como eu disse na chegada ao clube, vim para substituir o Luiz, mas não para apagar o que ele fez. O que ele fez está escrito na história do Brasil”, afirmou.

Para Martini, essa missão de substituir ídolos tem sido “sina ou carma”. “Em lugar nenhum isso foi fácil. Espero que a partir de agora isso mude um pouco”, brincou. No começo da carreira, ele teve que entrar na vaga de Danrlei, quase um mito no Grêmio. No Juventude, substituiu Diego; e no Lajeadense, Fernando. No Brasil, entrou no lugar de Luiz Müller. Mas com o tempo fez os xavantes esquecerem do camisa 1 anterior.

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